quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Preto no Branco - Ninguém Explica Deus (Ao Vivo) ft. Gabriela Rocha

 



Ninguém Explica Deus (part. Gabriela Rocha)
Preto No Branco

Nada é igual ao Seu redor
Tudo se faz no Seu olhar
Todo o universo se formou no Seu falar
Teologia pra explicar
Ou Big Bang pra disfarçar
Pode alguém até duvidar
Sei que há um Deus a me guardar

E eu, tão pequeno e frágil, querendo Sua atenção
No silêncio encontro resposta certa, então

Dono de toda ciência, sabedoria e poder
Oh, dá-me de beber da água da fonte da vida
Antes que o haja houvesse
Ele já era Deus
Se revelou ao seus
Do crente ao ateu
Ninguém explica Deus

Nada é igual ao Seu redor
Tudo se faz no Seu olhar
O universo se formou no Seu falar
Teologia pra explicar
Ou Big Bang pra disfarçar
Pode alguém até duvidar
Sei que há um Deus a me guardar

E eu, tão pequeno e frágil, querendo Sua atenção
No silêncio encontro resposta certa, então

Dono de toda ciência, sabedoria e poder
Oh, dá-me de beber da água da fonte da vida
Antes que o haja houvesse
Ele já era Deus
Se revelou ao seus
Do gentio ao judeu
Ninguém explica Deus

Ninguém explica
Ninguém explica Deus
Ninguém explica
Ninguém explica Deus

E se duvida ou se acredita
Ninguém explica
Ninguém explica Deus
Ninguém explica
Ninguém explica Deus

Ninguém explica
Ninguém explica Deus
E se duvida ou se acredita
Ninguém explica
Ninguém explica Deus

Dono de toda ciência, sabedoria e poder
Oh, dá-me de beber da água da fonte da vida
Antes que o haja houvesse
Ele já era Deus
Se revelou ao seus
Do crente ao ateu
Ninguém explica Deus

Ninguém explica Deus

Preto no Branco - Me Deixe Aqui ft. Priscilla Alcantara

 



Me Deixe Aqui (part. Priscila Alcantara)
Preto No Branco

Deus, só Você sabe o que passei
Pra chegar até aqui
Toda montanha, tudo que eu atravessei
Quase parei

Tanto tropeço e espinho
Não aguentava mais andar

Deus, quantas vezes me perdi
No caminho que eu mesmo criei
Nele vi muitas saídas
Que eu tinha certeza que era Você
Deus, eu corri sem cessar
Quando eu caí, me ergueu

Me deixe entrar e ficar bem de perto
Eu só preciso olhar Teu sorriso
Mesmo que eu não mereça
Ouvir me chamar pelo nome
Eu só preciso
Te abraçar com minhas mãos calejadas
Nelas estão toda a minha corrida
Sei, não mereço ao menos Te chamar de Pai
Por favor, eu só Te peço

Me deixe entrar e ficar bem de perto
Eu só preciso olhar Teu sorriso
Mesmo que eu não mereça
Ouvir me chamar pelo nome
Eu só preciso
Te abraçar com minhas mãos calejadas
Nelas estão toda a minha corrida
Sei, não mereço ao menos Te chamar de Pai
Por favor, eu só Te peço

Me deixe aqui olhando pra Você
E Te ver sorrindo todas as manhãs
Poder Te sentir, deitar em Seu colo
Te chamar de amigo, sentir o Teu cuidar

Me deixa aqui olhando pra Você
E Te ver sorrindo todas as manhãs
Poder Te sentir, deitar no Seu colo
Te chamar de amigo, sentir o Teu cuidar

André Valadão - Crer Para Ver (ao vivo)





Crer Para Ver
André Valadão

O teu sangue é tudo que preciso pra viver
Basta uma gota pra curar todo meu ser

Tudo é possível ao que crê
Nada é impossível para ti
Eu uno a minha fé com tua palavra
Lavado pelo sangue eu serei

Vou crer para ver, sonhar acordado
Viver as tuas maravilhas


domingo, 23 de setembro de 2018

SE A SUA REDAÇÃO É SOBRE VIOLÊNCIA OU ALGO DO GÊNERO RELACIONADA AOS ANIMAIS...

    Histórias de violência, infelizmente, acontecem todos os dias, e nos perturbam e indignam. Se os gestos violentos nunca são justificáveis, os gratuitos parecem ainda mais cruéis, porque não tem nada que possa explicá-los. É assim que se apresentam todas as agressões aos mais fracos e inocentes.

TEXTO RETIRADO DE: OlhaQueVideo
Colocaram ela em um saco e jogaram no lixo, mas felizmente alguém a encontrou! <3

CORES - A NATUREZA DA COR E SUA AÇÃO PSÍQUICA, SIMBÓLICA E MÍSTICA



Cor, fenômeno físico da luz ou da visão, associado aos diferentes comprimentos de onda na zona visível do espectro eletromagnético. Como sensação experimentada pelos humanos e determinados animais, a percepção da cor é um processo neurofisiológico muito complexo.A luz visível é formada por vibrações eletromagnéticas cujos comprimentos de onda vão aproximadamente de 350 a 700 nanômetros. Quando as intensidades dessas vibrações são aproximadamente iguais para todos os comprimentos de onda, a luz aparece como branco ou cinza. A cor da luz com um único comprimento de onda ou uma banda estreita de comprimentos de onda é conhecida como cor ou tonalidade pura. A tonalidade e a saturação são as duas diferenças qualitativas entre as cores físicas. A diferença quantitativa é o brilho, quer dizer, a intensidade ou energia da luz. Pode-se reproduzir qualquer sensação de cor misturando-se aditivamente diversas quantidades de vermelho, azul e verde. Por isso, conhecem-se essas cores como cores aditivas primárias. Se misturam-se luzes dessas cores primárias com intensidades aproximadamente iguais, produz-se a sensação de luz branca.Os pigmentos que dão cor à maioria dos objetos absorvem determinados comprimentos de onda da luz branca e refletem ou transmitem as demais, que são as que produzem a sensação de cor. Não se conhece bem o mecanismo pelo qual as substâncias absorvem a luz. Aparentemente, o processo depende da estrutura molecular da substância.A cor também pode ser gerada por interferência. Algumas substâncias, quando iluminadas por luz de uma determinada tonalidade, absorvem-na e irradiam luz de outra tonalidade, cujo comprimento de onda é sempre maior. Esse fenômeno é chamado fluorescência ou fosforescência.

“Utilização mística e simbólica”


              Em todas as épocas, as sociedades organizadas sempre tiveram seus códigos completos ou certos elementos de uma simbologia das cores, atribuindo-lhes  frequentemente caráter mágico. A variedade de significados de cada cor, ao longo dos tempos, está intimamente ligada ao nível de desenvolvimento social e cultural das sociedades que os criam.
              Os diversos elementos da simbologia da cor, como em todos os códigos (visuais, gestuais, sonoros  ou verbais), resultam da adoção consciente de determinados valores representativos, designativos ou diferenciadores, emprestados aos sinais e símbolos que compõem tais sistemas ou códigos. Com efeito, o que dá qualidades e significado ao símbolo (sinais sonoros, verbais ou visuais) é sempre sua utilização. Por isto, a criação dos símbolos mais significantes e duráveis é, via de regra, ato coletivo de função social, para satisfazer certas necessidades de representação e comunicação:
O vermelho – lembra o fogo e o sangue, além de representar a força que o faz jorrar, o terror, ou a morte e, por sua reminiscência, o luto. Está relacionado com necessidades afetivas, afetos, e suas manifestações, das mais suaves às mais violentas, em direção à extroversiva.
O azul – expressa mais diretamente uma disposição introversiva das funções emocionais e intelectuais (racionalização ou sublimação e capacidade de intuição).
O amarelo – lembra o sol, o ouro e o fruto maduro, facilmente será identificado com a ideia de riqueza, abundância e poder. Corresponde aos anseios volitivos e à disposição afetiva e à iniciativa.
O laranja – é a vontade deliberada de agir e de fazer-se valer através da ação.
O verde – mostra o grau de adaptação ao ambiente, a capacidade de contato.
O violeta – corresponde à busca de equilíbrio entre o pensar e o sentir.
O branco – lembra a luz, portanto relaciona-se com a ideia, o pensamento, a segurança, a tranquilidade, a pureza e a paz.
O preto – lembra a noite, a escuridão, o perigo, a maldade, a insegurança e o aniquilamento.
Obs.: o preto, o branco e o cinza – parecem ligados mais diretamente ao inconsciente.
                            Como em todos os métodos de averiguação psicológica, esbarra-se aqui, também, com a contradição entre influências coletivas como expressões mais nítida das injunções sociais e as particularidades individuais. A opção exclusiva por apenas um dos elementos da contradição é que tem causado a ineficiência da maioria dos sistemas organizados para detectar o gosto estético, inclusive o gosto predominante por certas cores.
              Na formação das preferências sempre se encontra o efeito da ação física da cor sobre o organismo humano, condicionado pelas reminiscências do uso individual e social da cor.
              As preferências são influenciadas por variáveis individuais ainda não conhecidas inteiramente, e que não tem sentido a qualificação de beleza para uma cor. Qualquer uma poderá ser bela ou não, conforme o papel que desempenhe na dinâmica do fenômeno estético.
              O estudo da projeção da personalidade humana, através de sua preferência ou gosto por determinadas cores, poderá vir a ser de grande importância para o conhecimento de certas áreas da personalidade individual, desde que vencidas as barreiras de uma aplicação mecânica, de um método que deve ser antes de tudo instrumento de pesquisa, mas que, em mãos inexperientes, corre sempre o risco de transformar-se num simples código de etiquetagem dos “pacientes”.

CATARSIS: A LIMPEZA DA ALMA


Agnóstico: entre o crente e o ateu

Abstração: tirar alguma coisa de outra; separar para considerar isoladamente uma ou algumas qualidades do “objeto”. Processo mental de/para um exame especial.

Abulia: fraqueza da capacidade de tomar decisão e realizar algo; fraqueza, falta de força de vontade.

Aceitação: atitude mais ou menos conformista do indivíduo que prefere deixar a situação como está, ao invés de fazer alguma coisa para modificá-la. Não se pode dizer que a aceitação seja uma atitude passiva, porque a passividade dá uma idéia de indiferença.

Acesso: fenômeno patológico mais ou menos violento que sobrevem e cessa periodicamente, separado por um período de tranqüilidade denominado intermissão; surge para exteriorizar uma reação que estava latente = agitações.

Atos- sob forma de reflexos, instintos, hábitos...

Afetos- sob forma de emoções, sentimentos, paixões...

Abnegação: capacidade de privar-se de um bem em prol de outrem.

Aberração: todas as formas de comportamento que se afastam dos padrões convencionais/normas estabelecidas.

Agressividade: a existência de uma barreira não contornável que se oponha à realização do objetivo visado pelo indivíduo, criando um estado de tensão, que se acumula gradualmente, levando à cólera e à agressividade.

Anarquia: simples prazer de ser do contra.

ABULIA: ausência de vontade. É um ser involuntarioso

A arte é como efeito a expressão dos estados interiores
Não há pessoa mais rica do que o tímido em estados interiores – o que não se sabe fazer no domínio do mundo real, irá pelo menos tentar na vida artística
A arte consiste essencialmente em substituir um mundo real que nos decepciona, que não nos satisfaz, por um mundo menos verdadeiro, porém mais satisfatório – retira-se da vida real para viver em si mesmo

Boa imaginação: observadores, criativos, inovadores...
Quase todos, senão todos nós já passamos por algum momento semelhante na vida

Catexe – processo de descarga, canalização de energia.

Caráter: temperamento, personalidade, vontade – marca = sinal distintivo.

Compulsão- atos

Conceito: tudo aquilo que o intelecto, a partir de imagens fornecidas pelos sentidos, concebe do real/imagem mental.

Comoção: perturbação, abalo violento, revolta, ou choque dele resultante.

Caráter: temperamento, personalidade, vontade – marca = sinal distintivo.

Composição – produção literária

DILETANTE: amador das artes

Disforia; contrário da euforia- inquietação, mal estar repentino.

Depressão: estado mental mórbido, que se caracteriza por lassidão, desânimo, fadiga e frequentemente é acompanhado por ansiedade mais ou menos acentuada; é considerada a forma mínima de melancolia, sendo caracterizada por sentimentos de tristeza, desalento, solidão e isolamento. Muitas vezes a depressão se encontra disfarçada por outros males, como a sonolência, anorexia, insônia, perda de peso, mal estar geral, irritabilidade e outras diversas enfermidades físicas + o indivíduo se mostra muito pouco comunicativo e com um aspecto bastante melancólico, pensa que a vida é triste e não apresenta motivações. Quando fala, suas palavras demonstram aflição, desespero, ausência de prazer pela vida, carência de auto-estimação. São comuns os sentimentos de fracasso  e desprezo.

Estereótipo: forma de pensar sobre determinado indivíduo ou coisa, influenciado pelo contexto amplo em que esse indivíduo ou coisa são percebidos = formação do juízo.

Expressionismo: deforma ou exagera a realidade a fim de exibir sentimentos e percepções do artista.

Ególatra = egoísta – adorador de si mesmo

Frustração: incapacidade de vencer um determinado obstáculo – não realizar o objetivo a que se propôs. O grau varia de acordo com a segurança do indivíduo + atração exercida pelo objetivo.

Fleuma: frieza de ânimo, impassibilidade.

Hábito: disposição adquirida para produzir os mesmos atos com crescente facilidade; forma motora da memória que se manifesta nas atividades, facilitadas por sua repetição cada vez mais automática e precisa. Pode-se fazer sem pensar ou refletir a respeito.

HIPERESTESIA: sensibilidade excessiva e dolorosa

Hedonismo – o máximo de prazer, o mínimo de dor

História – narração crítica dos fatos da humanidade

Literatura – conjunto das composições de uma língua

Literatura de ficção – o romance e o conto

Literatura oral – expressão imprópria proposta por Raul Sébllot, em 1881, para designar a transmissão de contos, lendas, orações, cantos e, quaisquer manifestações culturais não gráficas.

Libido: prazer ou impulso de agressão.

Misantropia: aversão á convivência social. Tendência mórbida, quase sempre acompanhada de atitude de resistência, tensão e ressentimento. É um complexo que o indivíduo adquire em função da consciência que faz de si mesmo, subestimando-se + ideia penosa e hostil da própria inferioridade + timidez + incapacidade + defeitos + prostração.

Mentira: alteração da verdade.

Melancólico – vive a experiência da morte, às vezes desejada e terrível

“NÃO HÁ ENCANTO NA PESSOA QUE NÃO TEM DOMÍNIO SUFICIENTE DE SI PRÓPRIA
PARA ASSEGURAR A NATURALIDADE DE SEUS MOVIMENTOS”

“NÃO HÁ ENCANTO NA PESSOA QUE NÃO TEM DOMÍNIO SUFICIENTE DE SI PRÓPRIA
PARA ASSEGURAR A NATURALIDADE DE SEUS MOVIMENTOS”

Obsessão- ideias

Personalidade: atributo; produto das disposições naturais, inclinações hereditárias, influências psicológicas, ambiente, educação e da própria vontade e ou reação do indivíduo.

Predisposição: prontidão orgânica para apresentar determinada resposta aos estímulos que recebe.
Projeção: indivíduo que critica nos outros os defeitos que ele mesmo possui.

Sonho: libertação do instinto pelo símbolo.

Soteria: oposto da fobia – neurose caracterizada pela busca da segurança. Está dirigida a objetivos que tranquilizam.

Suicídio – expressão de transtorno instintivo afetivo muito profundo (angústia ou delírio)

Sombra (inconsciente): onde se encontra um conjunto de tendências fracas e muito pouco adaptadas da personalidade. Contem desejos que não podem ser aprovados pelo EU consciente: tendências sexuais e agressividade.

Timidez: deficiência psíquica bastante próxima do complexo de inferioridade. É quase sempre resultado de uma falha na educação, associada a certos fatores agravantes do meio social – as influências hereditárias não exercem grande influência.

Temperamento bilioso: agressivo ou colérico – excesso de bílis amarela.

Temperamento atrabiliário: melancólico – predomínio da bílis negra.

Tendências: 2 tipos- atos e afetos

Temperamento fleumático: predomínio da fleuma.

Temperamento sanguíneo: jovial, alegre – predomínio do sangue no organismo.

3 emoções básicas: medo + cólera + amor.

Tem um desejo marcante de exprimir o inexprimível: perfeito poeta

“DA COR À COR INEXISTENTE”




O Vermelho


Esta cor tem a ver com a sexualidade com a força física e vital que alimenta nosso corpo.
(Áries e Libra): relacionamentos- onde  tudo gira em torno do eu, e do outro.           
No horóscopo , o rubi é a pedra do mês de julho.
Em heráldica é a representação convencional de valentia, magnanimidade, ousadia, alegria, generosidade, honra, vitória, crueldade e cólera.

Faz lembrar a guerra, mas funciona como símbolo de trégua e de paz: está composto na bandeira da cruz vermelha internacional.

No Brasil, entre os indígenas, exerce uma função puramente mística, de profilaxia contra os espíritos maus.
Usado também em cerimônias fúnebres com a mesma função profilática contra a ação maléfica do espírito da morte. Pintam o corpo de vermelho vivo: urucum.
A mística do vermelho trazida para cá com os portugueses que receberam da cultura negra africana e dos mouros: pintar o teto da casas para que assim fossem protegidas.
Valoriza a pele das pessoas morenas de cabelos negros
Devido à sua agressividade, somente é usado quando se pretende dar um toque de violência e ou alarde ao ambiente.
Sendo estimulante e dinâmico por excelência, e largamente utilizado nas decorações festivas e em torneios esportivos.
Em linguagem corrente é chamado de rubro, encarnado.
Sua mais antiga denominação é rubi, devido à semelhança com a pedra de mesmo nome e cor.
Uma das sete cores do espectro solar, sendo por isso denominada como cor fundamental, primitiva ou primária.
Indecomponível: é a mais saturada das cores, decorrente daí sua maior visibilidade em comparação com as demais.
Única cor que não pode ser clareada sem perder suas características essenciais.
Sua aparência mais bela e enérgica é conseguida se aplicada sobre um fundo preto, funcionando como área luminosa.
Sobre fundo branco, torna-se escura e terrosa.
Ao lado do verde, forma a dupla de cores complementares mais vibrante.
Se aplicada em pequenas “doses” sobre o verde dá uma impressão de agitação ou crepitação.
A mais contraditória das cores. O vermelho puro é muitas vezes designado como púrpura.
Não respeita limites: cor transbordante; é quente, agitado, ardente, mas não tem o caráter dissipado do amarelo, que se espalha e se desgasta de todos os lados.
Cor máscula, de uma imensa e irresistível força, efervescente; voltada para si mesma e para qual o exterior não existe: impressão psíquica.
Quanto à realidade objetiva, é exatamente o oposto: intensa capacidade de dissipar a luz que sobre ele incide.
Estados anímicos provocados pelo vermelho: força, ímpeto, energia, alegria, triunfo...
Comparado ao som forte, obstinado, importuno.
Cor do fogo e do sangue: é a cor mais importante para a maioria dos povos; por ser mais intimamente ligada ao princípio da vida.
Suas características contraditórias deram origem à bivalência de imagens inspiradas por elas; surgindo entre os alquimistas a idéia simbólica de 2 vermelhos: noturno (fêmea), que possui um poder de atração, centrípeto, governa a digestão, o amadurecimento, a regeneração do ser ou da obra em elaboração; e diurno (macho), que possui um poder de repulsão, centrífugo, invade os espaços: profano e sagrado; sinônimo de juventude, de saúde, de riqueza e amor.
Cor da ciência, do conhecimento esotérico, interditado aos não iniciados.
Cor de Dionísio (Baco) para os pagãos, e a cor do amor para os cristãos.
Na maioria das lendas européias e asiáticas, o espírito do fogo é sempre representado de vermelho.
Cor de marte, dos guerreiros e conquistadores. Cor distintiva dos generais romanos e da nobreza patrícia, tornando-se a cor dos imperadores.   
Vermelho chamejante: símbolo do amor ardente: da paixão.
No oriente (leste) evoca calor, intensidade, ação, paixão: é a cor dos rajás e das tendências expansivas.
No Japão: símbolo da sinceridade e felicidade.
De acordo com as escolas xintoístas designa o sul, harmonia e prosperidade.
O arroz vermelho: voto de êxito e felicidade em aniversários e outras datas festivas.
Em todos os lugares do mundo significa perigo: sinal de alerta.
Cor da pedra dos anéis de grau dos advogados, por evocar os litígios, às vezes sangrentos.
Esta cor inclui todas as tonalidades e pigmentos de rosa até castanho avermelhado.

O Amarelo       


Na pintura, geralmente assume a função de luz, quando e deseja representar as cores naturais em uma técnica de tons. Na antigüidade, era usado exclusivamente por mulheres em seus véus nupciais.
Desde o Antigo Egito, aparecia nos livros dos mortos, nas decorações de palácios, templos e túmulos, para colorir os corpos femininos, em oposição ao vermelho, empregado para os corpos masculinos. Estava ligado ao disco solar e à imagem de Osíris, sendo freqüentemente encontrado ao lado do azul nas câmaras funerárias para assegurar a sobrevivência da alma, uma vez que o ouro que ele representava era a carne do sol e dos deuses. 
Cor primária muito popular, cor da felicidade e da sabedoria e imaginação. É a cor da intelectualidade e tudo que se refere à mente, melhora a auto-estima e a percepção

O Azul


Favorita pela maioria das pessoas, é a cor em que se pode mergulhar em paz. Quem gosta de azul geralmente é uma pessoa sociável, amiga, leal, afetuosa, confiável, até sentimental, mas nunca “pioneira” na vida, sendo cautelosa nas palavras, nas ações e no modo de agir. Desconfiadas, estranhas. Tem forte sentimento religioso. Pode significar fuga.

O Laranja


Está associado à energia. É a cor da luxúria e do prazer. Atrai pessoas vistosas que dramatizam um pouco. É a cor da juventude, do destemor, da curiosidade, do desassossego. Dá um toque e revigora qualquer sistema monótono.

O Violeta


Estimula o sistema nervoso. É um purificador ideal. Deprime pessoas de mente “retardada” por ter uma vibração muito alta. O efeito do violeta é inspirador. Tem intenso poder eletroquímico. Transmuta, tonifica e regula os nervos para um sereno dia de trabalho.

O Verde


É a cor da harmonia e do equilíbrio. Simboliza esperança, renovação e paz. Geralmente é apreciada por pessoas gentis e sinceras, com espírito comunitário e sociável. Preferem a quietude e a vida em paz no campo. É a cor das pessoas discretas, modestas e pacientes. Muitas vezes, bastante explorada pelos outros. É a cor da saúde, da concentração. A cor que equilibra a maturidade, sensatez; indicada para todos os problemas físicos.

O Marrom


As pessoas que gostam dessa cor são conscienciosas, amantes do dever, dependentes, firmes, conservadora. Embora tenham a mente um pouco lenta, conseguem alcançar seus objetivos. Obstinadas em seus hábitos. Não gostam de mudanças. São às vezes tímidas, mas carinhosas. O marrom tem a característica de firmar a pessoa no “aqui agora”.

O Rosa


Indica afeição, bondade, amor e sutileza. Quem aprecia esta cor raramente é agressiva. São pessoas entusiásticas e responsáveis. Tipo maternais. Deseja proteção, segurança. Indicado para pessoas que não se amam nem são amadas.

O Preto

A cor do mistério. 


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