quarta-feira, 31 de março de 2021

Sinérese e Diérese - ATUALIZAÇÃO da Aula 5 - Fonologia

Monteiro Lobato (Emília no País da Gramática) Capítulo XXV: Passeio ortográfico

 


No bairro da ORTOGRAFIA os meninos encontraram uma dama de origem grega, que tomava conta de tudo.
— Bom dia, minha senhora! — disse Quindim fazendo uma saudação de cabeça muito desajeitada. — Trago aqui sobre o meu lombo dois meninos e uma boneca, que desejam conhecer a vida deste bairro.
— Às ordens! — exclamou a grega. — Desçam e venham ver como lido com as letras, na formação escrita das palavras.
Os meninos desceram pela escadinha de corda e rodearam-na. Emília, lambetissimamente, tomou-lhe a bênção.
— Deus te abençoe, bonequinha — disse a Ortografia sorrindo.
Por onde começar? Narizinho teve a idéia de inquirir por que motivo ela se chamava Ortografia.
— Meu nome é grego e formado de duas palavras gregas
— Orthos e Graphia. Orthos quer dizer “correta” e Graphia quer dizer “escrita”. Sou, portanto, a Escrita Correta, ou a que ensina a escrever corretamente.
— Pois a senhora precisa trabalhar muito — disse Emília —, porque a maior parte das gentes ainda não sabe escrever na regra. Eu mesma, que sou marquesa, erro às vezes. . .
— Marquesa? — repetiu a Ortografia, admirada.
— Marquesa de quê? — Marquesa de Rabicó, para a servir, minha senhora! — respondeu Emília, de mãos na cintura e queixo erguido.
Narizinho confirmou o título da boneca e narrou várias passagens da sua vidinha, inclusive o casamento e o divórcio com o Marquês de Rabicó. A Ortografia espantou-se grandemente de tais prodígios. Em seguida falou da sua vida ali. — Antigamente o sistema de escrever as palavras era o SISTEMA ETIMOLÓGICO, o qual mandava escrevê-las de acordo com a origem. Isso trazia muitas complicações e dificuldades.
Por esse sistema, a palavra Cisma, por exemplo, escrevia-se Scisma, com uma letra inútil, mas justificada pela origem. A palavra Tísica escrevia-se Phthisica, com três letras inúteis, sempre por causa da origem. Ditongo escrevia-se Diphthongo. De modo que havia uma enorme trabalheira entre os homens para decorar a forma das palavras — e trabalheira inútil, porque ninguém ganhava coisa nenhuma com isso.
— Só os tipógrafos — lembrou Narizinho. — Esses engordavam. . .
— Sim, só os tipógrafos — confirmou a Ortografia. — Todos os mais perdiam tempo e fósforo cerebral. Em conseqüência disso ergueu-se um movimento para mudar — para acabar com a ORTOGRAFIA ETIMOLÓGICA e pôr em lugar dela outra mais fonética, isto é, que só conservasse nas palavras as letras que se pronunciam. Esse movimento venceu, afinal, e acabou sendo sancionado por um decreto do governo, depois de muito estudado pela Academia Brasileira de Letras.
— Quer dizer que agora ninguém mais erra? — disse Pedrinho.
— Está muito enganado, meu filho. Há regras que têm de ser seguidas, e os que se afastarem dessas regras erram. Mas tudo se torna muito mais simples e lógico. Eu gostei da mudança, confesso — mas a minha amiga, a velha Ortografia Etimológica, está furiosíssima. Não se conforma com a simplificação das palavras.
A dama grega levou os meninos para sua casa, onde havia uma bela coleção de letras e sinais gráficos.
— As letras vocês já conhecem — disse ela. — São as do Alfabeto. Deste lado tenho as MAIÚSCULAS; e daquele lado, as MINÚSCULAS. Aqui nesta gaveta guardo os ACENTOS e outros sinais.
— Quando é que a senhora emprega as Maiúsculas? — indagou Pedrinho.
— Ponho em Maiúsculo todas as primeiras letras das palavras que abrem os Períodos, e também escrevo em Maiúsculo a primeira letra de todos os Nomes Próprios.
— Só? — perguntou Narizinho.
— Não. Uso Maiúsculas também nos títulos, como Vossa Senhoria, Senhor Doutor, etc. E nos Epítetos, ou Alcunhas dos homens célebres, como Napoleão, o Grande; Guilherme, o Taciturno; o Tiradentes, etc.
Uso-as nas palavras que designam divindade, como: o Eterno, o Todo-Poderoso.
Uso-as em certos Nomes Abstratos, quando aparecem sob forma de pessoas, como nesta frase: O monstro vinha escoltado pela Ira, pela Traição e pelo Ciúme.
Uso-as para os pontos cardeais, quando designam regiões, como nestas frases: Os povos do Oriente; Os mares do Sul. Mas digo sem Maiúscula: O oriente da China, porque aqui oriente significa apenas uma direção geográfica. Pela mesma razão também digo: O norte do Brasil.
— E os tais Acentos? — perguntou o menino.
— Acentos, lido com dois — o AGUDO (´) e o CIRCUNFLEXO (^). E ainda lido com outros sinaizinhos aparentados com os Acentos, como o TIL (~), o APÓSTROFO (‘), a CEDILHA (,), que é uma caudinha no C, e o HÍFEN, OU o TRAÇO DE UNIÃO (-).
Introduziram-se na língua outros Acentos, como o acento grave (‘), muito usado pelos franceses, e ainda o TREMA (••). Sou contra isso: quanto menos Acentos houver numa língua, melhor. A língua inglesa, que é a mais rica de todas, não se utiliza de nenhum Acento. Os ingleses são homens práticos. Não perdem tempo em enfeitar as palavras com bolostroquinhas dispensáveis.
— Muito bem! — disse Emília, que tinha gana em Acentos. — Gosto de ouvir uma grande dama como a senhora falar assim, porque é exatamente como penso. Essas pulgas só servem para nos tomar tempo. Acho que só devem ser usados quando forem necessários, para evitar confusão. Hoje, escreve-se êle e há, com Acentos. Acho desnecessário, porque, com ou sem Acentos, só há um jeito de pronunciar essas palavras. E as letras? Fale das letras.
— Entre as letras — continuou a Senhora Ortografia —, uma das mais curiosas é o H. O diabinho por si só não tem som nenhum, mas ligado a outras letras produz sons especiais. No começo duma palavra é o mesmo que não existir. Em Homem, Hoje ou Haver, por exemplo, tanto faz existir o H como não existir.
— Então, por que continua o H nessas palavras? — indagou o menino.
— Porque elas são filhas de palavras latinas que também se escreviam com H, e todo o mundo está acostumado. Se fôssemos escrever Ornem, haveria um berreiro de protestos. . .
Mas quando o H se liga ao C, ele chia que nem pingo d’água em chapa de fogão, como em Machado, Achar, Chá, China. E se se liga a um L, ou a um N, produz um som que os gramáticos chamam Palatal, como nas palavras Alho, Trilho, Cunha, Vinho. Na Antiga Ortografia também se ligava ao P para dar um som igual ao F, como em Phosphoro, Philosopho, Phantasia.
Emília ficou muito tempo de prosa com a dama grega, aprendendo as regras da Nova Ortografia. Por ela soube que a Senhora Ortografia Etimológica tinha residência num bairro próximo, onde todas as palavras continuavam a trajar pelo sistema antigo.
— A Ortografia Etimológica entrincheirou-se lá, furiosa da vida, e não admite que ninguém toque na vestimenta das suas palavras. Essa boa velha sustenta as modas antigas. Palavras que vieram do latim com letras dobradas, ela as conserva direitinhas. Não admite mudanças.
— A boba! — exclamou Emília, com toda a irreverência. — Se tudo na vida muda, por que as palavras não haveriam de mudar? Até eu mudo. Quantas vezes não mudei esta carinha que a senhora está vendo?
— Muda de cara, como? — indagou Dona Ortografia, franzindo a testa.
— Sei lá. Mudo. Ou, antes, eles mudam a minha cara.
— Quem são eles?
— Esses diabos que desenham minha figura nos livros. Cada qual me faz de um jeito, e houve um tal que me fez tão feia que piquei o livro em mil pedacinhos.
— Pois é uma grande injustiça — declarou a dama. — Na minha opinião, você é uma bonequinha encantadora.
— E sabe que sou também um pocinho de it? — acrescentou Emília, piscando.
Narizinho puxou-a por um braço. Era demais aquele assanhamento.
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Observações:
Quando Lobato escreveu este livro “ele” ainda se escrevia com acento. (N. do E.)
O Trema foi abolido segundo a nova ortografia.
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Continua … Capítulo XXVI: Emília ataca o reduto etimológico
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Fonte:
LOBATO, Monteiro. Emília no País da Gramática. SP: Círculo do Livro. Digitalizado por http://groups.google.com/group/digitalsource

quarta-feira, 10 de março de 2021

Texto, contexto e intertexto

Formação de Palavras - Composição [Prof Noslen]

Formação de Palavras - Derivação [Prof Noslen]

Pinduca 1986 vol 15 B07 Coco Sem Azeite - FIGURA DE LINGUAGEM:???!!!...

 


Coco Sem Azeite

Pinduca


De onde é que esse coco vem
Todo coco tem azeite
Mas esse não tem (Bis)
O braço do mar não tem cotovelo
O caranguejo anda
Mas não é pra frente
Revolver tem cano mas não é torneira
Cachaça não dá rasteira
Mas derruba gente
O prego tem cabeça mas não tem juízo
O cabo da vassoura
Não prende ninguém
A mão de pilão nunca bateu palmas
Agulha costura e só anda nua
Na estrada que vai pra lua
Não se vê poeira
O trombonista toca com a boca fechada
O sino toca com a boca aberta
Quem roubar ladrão eu jamais acuso
Mulher não é parafuso
Mas agente aperta

Figuras de Linguagem - Aula 01 [Prof Noslen]

Figuras de Linguagem - Aula 02 [Prof Noslen]

Funções da Linguagem – Referencial, Emotiva e Conativa ou Apelativa [Pro...

Funções da Linguagem - Metalinguagem, Fática e Poética [Prof Noslen]

Acentuação Gráfica ♫ Malha Funk da Acentuação ♫ [Prof Noslen]

Homônimos e Parônimos [Prof Noslen]

  













Figuras de Linguagem em musicas atuais

 


 


 

POESIA E PROSA JOSÉ PAULO PAES - EX DE FUNÇÃO DA LINGUAGEM MISTA METALINGUÍSTICA, DENOTATIVA E POÉTICA



Pode-se escrever em prosa ou em verso.
Quando se escreve em prosa,
a gente enche a linha do caderno até o fim,
antes de passar para a outra linha.
E assim por diante até o fim da página.
Em poesia não: a gente muda de linha antes do fim,
deixando um espaço em branco antes de ir para a linha seguinte.
Essas linhas incompletas se chamam de versos.
Acho que o espaço em branco é para o leitor poder ficar pensando.
Pensando bem no que o poeta acabou de dizer.
Algumas vezes, lendo um verso, a gente tem de
voltar aos versos de trás para entender
melhor o que ele quer dizer.
Principalmente quando há uma rima, isto é,
uma palavra com o mesmo som de outra lida há pouco.
Então a gente vai procurá-la para ver se é isso mesmo.
A prosa é como trem, vai sempre em frente.
A poesia é como o pêndulo dos relógios de parede de antigamente,
que ficava balançando de um lado para outro.
Embora balançasse sempre no mesmo lugar,
o pêndulo não marcava sempre a mesma hora.
Avançava de minuto a minuto,
registrando a passagem das horas: 1, 2, 3, até 12.
Também a poesia vai marcando,
na passagem da vida, cada minuto importante dela.
De tanto ir e vir de um verso a outro,
de uma rima a outra,
a gente acaba decorando um poema e guardando-o na memória.
E quando vê acontecer alguma coisa parecida
com um poema que já leu, a gente logo se recorda dele.
Geralmente, a prosa entra por um ouvido e sai pelo outro.
A poesia, não: entra pelo ouvido e fica no coração.

EX / PROVA - FUNÇÕES DA LINGUAGEM E ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO 2


1º ANO G(   ) H(   ) I(   )   NOME________________________________________________________ N._____
PROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA BI 1 – PROF. CEL....





ENUMERE OS PARÊNTESES DE ACORDO COM O NÚMERO DA RESPOSTA CORRESPONDENTE. BORRÃO = ERRO!



1.LITERATURA
2.COMUNICAÇÃO
3.LINGUAGEM

4.INTERLOCUTORES
5.CÓDIGO
6.LÍNGUA

7.TEXTO VERBAL
8.INTERTEXTUALIDADE
9.POLISSEMIA


(      )CÓDIGO FORMADO POR SIGNOS(PALAVRAS) E LEIS COMBINATÓRIAS POR MEIO DO QUAL AS PESSOAS SE COMUNICAM E INTERAGEM ENTRE SI.
(      )CONJUNTO DE SINAIS CONVENCIONADOS SOCIALMENTE PARA A CONSTRUÇÃO E A TRANSMISSÃO DE MENSAGENS.
(      )É A PROPRIEDADE QUE A PALAVRA TEM DE APRESENTAR VÁRIOS SENTIDOS.
(      )É A RELAÇÃO ENTRE DOIS TEXTOS CARACTERIZADA POR UM CITAR O OUTRO.
veja miséria.jpg(      )É LINGUAGEM, É A ARTE DA PALAVRA. CONHECÊ-LA EQUIVALE A COMPREENDER UM POUCO DE NOSSA HISTÓRIA E DE NOSSA CONDIÇÃO HUMANA.
(      )É UM PROCESSO COMUNICATIVO PELO QUAL AS PESSOAS INTERAGEM ENTRE SI.
(      )É UMA UNIDADE LINGUÍSTICA CONCRETA, PERCEBIDA PELA AUDIÇÃO (NA FALA) OU PELA VISÃO (NA ESCRITA), QUE TEM UNIDADE DE SENTIDO E INTENCIONALIDADE COMUNICATIVA
(      )OCORRE QUANDO INTERAGIMOS COM OUTRAS PESSOAS UTILIZANDO A LINGUAGEM.
(      )SÃO AS PESSOAS QUE PARTICIPAM DO PROCESSO DE INTERAÇÃO POR MEIO DA LINGUAGEM.

OBSERVE A CAPA DA REVISTA VEJA, DE JANEIRO DE 2002.

O TEXTO DA CAPA NOS INFORMA QUE A POBREZA ATINGE 23 MILHÕES DE BRASILEIROS. A FOTOGRAFIA, ALÉM DE EXEMPLIFICAR ESSA INFORMAÇÃO, BUSCA PROVOCAR UMA EMOÇÃO NOS DESTINATÁRIOS.
O TEXTO DA CAPA EXPLICA A FOTOGRAFIA: É UMA LINGUAGEM SOBRE OUTRA LINGUAGEM, NESSE CASO, A FOTO ESCOLHIDA.
A FOTO E O TEXTO PROCURAM PROVOCAR A LEITURA DA REPORTAGEM, APELANDO PARA A COMPRA DA REVISTA.
PERCEBE-SE UM CUIDADO ESPECIAL NA REALIZAÇÃO DA FOTOGRAFIA. AINDA QUE REFLITA UMA TRAGÉDIA, NÃO PODEMOS NEGAR-LHE A SUA LINGUAGEM POÉTICA.

OS ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO:



ü  EMISSOR
ü  RECEPTOR
ü  MENSAGEM
ü  REFERENTE
ü  CANAL
ü  CÓDIGO



OS TEXTOS ORAIS OU ESCRITOS, BUSCAM SEMPRE UM EFEITO SOBRE O RECEPTOR:



ü  INFORMAR
ü  ACONSELHAR/ORDENAR
ü  CONVENCER
ü  PROVOCAR EMOÇÃO
ü  AGRADAR



ISSO PERMITE CLASSIFICAR OS TEXTOS COM BASE EM CERTAS CARACTERÍSTICAS QUE ELES POSSUEM E QUE DESTACAM UM ELEMENTO DOMINANTE NA COMUNICAÇÃO:



ü  O REFERENTE
ü  O CÓDIGO
ü  O EMISSOR
ü  O RECEPTOR
ü  A MENSAGEM






ENUMERE OS PARÊNTESES DE ACORDO COM O NÚMERO DA RESPOSTA CORRESPONDENTE. BORRÃO = ERRO!




1.FUNÇÃO REFERENCIAL
2.FUNÇÃO EMOTIVA
3.FUNÇÃO CONATIVA
4.FUNÇÃO FÁTICA
5.FUNÇÃO METALINGUÍSTICA
6.FUNÇÃO POÉTICA



(      )VISA INFORMAR SOBRE O CÓDIGO UTILIZADO
(      )TODA MENSAGEM QUE FALA SOBRE A PRÓPRIA LINGUAGEM.
(      )ESTOU MUITO FELIZ.
(      )REALÇA A ELABORAÇÃO DA LINGUAGEM.
(      )PROCURA OBTER UM “CERTO EFEITO” SOBRE O RECEPTOR
(      )PREOCUPA-SE COM O FUNCIONAMENTO DO CANAL DE COMUNICAÇÃO.
(      )O TEMPO AMANHÃ SERÁ NUBLADO, COM MELHORIA NO FIM DO PERÍODO.
(      )NÃO TE ESQUEÇAS DE ENVIAR-ME OS LIVROS
(      )NÃO DEIXE DE VER AQUELE FILME AMANHÃ
(      )INFORMATIVA
(      )EXPRIME-SE ATRAVÉS DO VOCATIVO E DO IMPERATIVO.
(      )EXPRESSIVA
(      )EXPLORAÇÃO DE FIGURAS DE LINGUAGEM.
(      )ESTÁ CENTRADA NA 2ª PESSOA (TU). É DIRIGIDA AO RECEPTOR COM O OBJETIVO DE INFLUENCIÁ-LO A FAZER OU DEIXAR DE FAZER ALGUMA COISA.
(      )ENTENDERAM¿
(      )ELE ABRIU A PORTA, ENTROU, SENTOU-SE NA POLTRONA E SORRIU.
(      )DESTACA A PRESENÇA DO EMISSOR E EXPRIMEM SUA PERSONALIDADE, SEUS JULGAMENTOS, SUAS OPINIÕES E EMOÇÕES
(      )DÃO PRIVILÉGIO À FORMA DA MENSAGEM E JOGAM COM AS POSSIBILIDADES CRIATIVAS DO SIGNIFICANTE E DO SIGNIFICADO
(      )CENTRADA NO EMISSOR, NA 1ª PESSOA (EU). EXPRESSA OS SENTIMENTOS DE QUEM FALA EM RELAÇÃO ÀQUILO DE QUE ESTÁ FALANDO.
(      )CARACTERIZA-SE PELA CRIATIVIDADE DA LINGUAGEM.
(      )BUSCA ESSENCIALMENTE TRANSMITIR INFORMAÇÕES
(      )APRESENTA CUIDADO ESPECIAL NA ORGANIZAÇÃO DA MENSAGEM, DO RITMO, DA SONORIDADE E DA POLISSEMIA.
(      )APELATIVA
(      )ALÔ...
(      )A MENSAGEM FAZ REFERÊNCIA A ACONTECIMENTOS, FATOS, PESSOAS, ANIMAIS OU COISAS, COM O OBJETIVO DE TRANSMITIR INFORMAÇÕES




ENUMERE OS PARÊNTESES DE ACORDO COM O NÚMERO DA RESPOSTA CORRESPONDENTE. BORRÃO = ERRO!



1. CERTO
2. ERRADO



(      )TODA SÍLABA TÔNICA DEVE SER ACENTUADA
(      )NEM TODA SÍLABA TÔNICA RECEBE ACENTO
(      )Só existe uma sílaba tônica em cada palavra.
(      )O NÚMERO DE SÍLABAS CORRESPONDE AO NÚMERO DE VOGAIS DA PALAVRA
(      )NÃO EXISTEM DUAS VOGAIS NA MESMA SÍLABA – pai, mãe, pão, mão, meu...
(      )Em Própolis - A sílaba tônica é a antepenúltima.
(      )Acentuam-se sempre o i e o u tônicos dos hiatos, quando estes formam sílabas sozinhas ou são seguidos de s: a-í, ba-ú, e-go-ís-ta, fa-ís-ca, he-ro-í-na, sa-í-da, sa-ú-de, vi-ú-vo, etc.
(      )as palavras monossílabas podem ser ox, parox e proparox.
(      )as palavras monossílabas podem ser átonas e tônicas
(      )as palavras dissílabas podem ser ox, parox e proparox.
(      )as palavras trissílabas podem ser ox, parox e proparox.
(      )as palavras polissílabas podem ser ox, parox e proparox.


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