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quinta-feira, 17 de dezembro de 2020

ATIVISMO...

 

 


(2020-12-16_16:8) ENTREVISTA
Falando um pouco sobre quem é Paulo Trigo:
Paulo Trigo – Arquiteto da TETO Arquitetura SUSTENTÁVEL – ESPECIALISTA EM MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL e Secretário do Meio Ambiente de Limeira – SP
No ano de 2010, concluiu o curso de Especialização em Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável na UNICAMP e fundou o escritório TETO, na cidade de Limeira, SP, onde desenvolve projetos comerciais e residenciais de Arquitetura Sustentável, Arquitetura Natural, Paisagismo e Acompanhamento de Obras.
Desde 2012 ministra palestras sobre Paisagismo e Arquitetura Sustentável, já sendo convidado para palestrar em instituições como UEL (Universidade Estadual de Londrina), SENAC, ESALQ-USP e Jardim Botânico Plantarum.
Falando um pouco sobre o seu trabalho:
- Eu trabalho com Arquitetura Sustentável há 9 / 10 anos, então quando eu iniciei o trabalho focado nessa área, eu tinha uma certa intenção – eu me rotulava como um arquiteto sustentável “low tech”. Naquele início, 10 anos atrás, as pessoas tinham uma expectativa muito grande de que a arquitetura sustentável era aquela arquitetura que basicamente utilizava tecnologias ambientais pra criar coisas novas. Então, isso pra mim nunca foi muito uma verdade absoluta. Então, eu já trabalhava numa linha que eu denominava “low tech”, pra fugir dessa vinculação que as pessoas falavam: ah, que a arquitetura sustentável, ela é uma arquitetura que usa algumas tecnologias e alguns equipamentos e – o quanto isso custa mais caro do que uma arquitetura normal, e isso não é verdade. As tecnologias e os produtos existem, os equipamentos existem pra trazer algo a mais, mas a arquitetura enquanto construção e a arquitetura sustentável enquanto projeto e planejamento, ela independe dessas tecnologias. Ela deve ser uma arquitetura pensada levando em consideração o sítio ou local e os métodos construtivos independentemente de ter equipamentos e tecnologias envolvidas.
Paulo Trigo recruta ciclista e vai a campo arborizar a cidade. Em 3 anos Limeira ganhou cerca de 25 mil árvores.
Acredita que arborizando cidades contribui para o meio ambiente – sequestro de gás carbônico, liberação de oxigênio, melhora o clima por sombreamento e a umidade com a evapotranspiração, além da interceptação de poeira e poluentes, e para as pessoas que terão melhor saúde física e psicológica – tranquilidade mental - e, por isso, uma cidade com menor índice de criminalidade. - aval:1.0

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