PROJETO DE PESQUISA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
CENTRO DE HUMANIDADES
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS
MESTRADO EM
LITERATURA BRASILEIRA
O ESCAPISMO NO FAZER LITERÁRIO POÉTICO
Maria
Celeste Braga Sales Pinheiro
Fortaleza
- CE
Outubro
– 2006
PROJETO DE PESQUISA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
CENTRO DE HUMANIDADES
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS
MESTRADO EM
LITERATURA BRASILEIRA
O ESCAPISMO NO FAZER LITERÁRIO POÉTICO
Maria
Celeste Braga Sales Pinheiro
Projeto de Pesquisa apresentado como requisito para avaliação da primeira
fase do Curso de Pós-Graduaçaõ em Letras: Mestrado em Literatura Brasileira.
Fortaleza
- CE
Outubro
– 2006
1. TEMA
O ESCAPISMO NO FAZER
LITERÁRIO POÉTICO
2. JUSTIFICATIVA
O
assunto-tema (inédito) surgiu, a princípio, de um “insight”, aliado ao a um
interesse particular, originado a partir de dois trabalhos acadêmicos de
pesquisa bibliográfica em áreas distintas: Psicologia da Adolescência e
Literatura Brasileira, respectivamente: INTROVERSÃO COMO FUGA DO MUNDO REAL e O
ESCAPISMO NA LITERATURA.
No
decorrer do semestre acadêmico da cadeira de Literatura Brasileira, de novas
pesquisas desenvolvidas a respeito das características de cada Escola Literária
e dos motivos que levam à origem de uma nova Escola, pude concluir que o
Escapismo, visto como característica da Escola Romântica, não era exclusivo
apenas desta, e sim de todas as que lhe foram temporalmente anteriores e
posteriores.
3. OBJETIVO
Tomando
o termo Escapismo como sinônimo de busca, catarse, desculpa, evasão, fuga, libertação,
refúgio e subterfúgio, dentre outras, percebe-se a pertinência na afirmação
feita acima.
Numa
visão psicológica o Escapismo, é uma das características inerentes do ser
humano, talvez, a maior responsável, a mais produtiva no campo da arte em
geral; em outras palavras, o Escapismo é o fator motor, propulsor; no fazer
poético, indubitavelmente.
A
exemplo de Manuel Bandeira, o poeta de “Vou-me embora para Pasárgada” onde
revela o desencanto da realidade e a fuga ao imaginário e Fernando Pessoa e seu
“Oceano de dentro, mar de mim”, alguns procuram refúgio fora e outros dentro de
si mesmos ou em
outros. Existem mil refúgios: fora e dentro de si mesmos, em
outros, como outros, aqui e agora, antes e ou depois, vivos ou mortos...
Esse
projeto, por fim, tem como pretensão apontar e demonstrar que o Escapismo não é
uma característica exclusiva do Romantismo, é pertinente ao fazer literário em
geral, apenas aparecendo sob diversas formas, em diferentes épocas, como causa
ou conseqüência de conflitos internos ou externos.
Pretendo
amadurecer e incrementar essa pesquisa para transformá-la em minha futura tese
de Doutorado.
4. METODOLOGIA
A
pesquisa será baseada em um estudo literário bibliográfico de fontes obtidas
por meio eletrônico ou não, de forma diacrônica.
5. PLANO DE TRABALHO
O trabalho de pesquisa abordará os
seguintes sub-temas: O DILEMA BARROCO: COMO ESCAPAR?; O ESCAPISMO NO
ARCADISMO?; O ESCAPISMO ROMÂNTICO; REALISMO-NATURALISMO: A TENTATIVA DE NÃO
ESCAPAR; SIMBOLISMO: O NOVO ESCAPISMO; PARNASIANISMO: LEDO ENGANO e O ESCAPISMO
NADA MODERNO, guiados pela lógica temporal, usando, se apoiando nas teorias,
leis e teses da Psicologia que provam e comprovam o Escapismo ou “fugacidade”
como uma característica da personalidade humana, levando-se em conta os fatores
sociais na evolução histórica.
6.CRONOGRAMA
*Seguido dentro dos
limites da adequação que serão estabelecidos futuramente entre o Programa de
Pós-Graduação do curso do Mestrado e a situação empregatícia da “pretensa
aluna”.
BIBLIOGRAFIA
ABDALA JÚNIOR, Benjamin e CAMPEDELLI, Samira Y.
Tempos da Literatura Brasileira. 2ªed. São Paulo: Ática, 1986.
AMARAL, Emília.,
ANTÔNIO, Severino. e PATROCÍNIO, Mauro Ferreira do. Novo
manual nova cultural. São Paulo: Editora Nova Cultural, 2000.
ÁVILA, Fernando
Bastos de. Pequena enciclopédia. Rio
de Janeiro: FENAME/MEC, 1982.
BARROS, Célia
Silva Guimarães. Pontos de Psicologia
Escolar. São Paulo: Editora Ática, 1991.
CADEMARTORI, Lígia. Períodos literários. 2ª. edição. São Paulo:
Ática, 1986.
NICOLA, José de. Literatura Brasileira das origens aos nossos dias.
4ª ed. SP: Scipione,1989.
CÓRIA-SABINI,
Maria Aparecida. Psicologia do
desenvolvimento. São Paulo: Editora Ática, 1993.
COUTINHO, Afrânio. dir. A Literatura no
Brasil 2.ed. Rio de Janeiro, Editorial Sul-Americana, 1971, v.6, p. 237.
__________ & SOUSA, J. Galante. Enciclopédia de Literatura
Brasileira 2 ed. revista, ampliada, atualizada e ilustrada sob a
coordenação de Graça Coutinho e Rita Moutinho. São Paulo: Global Editora; Rio
de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional /DNL : Academia Brasileira de Letras,
2001. V. 2, p. 1316 e 428.
DAVIS, Claudia
& Oliveira, Zilma de. Psicologia na
Educação. São Paulo: Cortez
Editora, 1990.
Enciclopédia Microsoft Encarta. Microsoft
Corporation. 1993 – 1999.
FADIMAN, James.
e FRAGER, Robert. Teorias da
Personalidade. São Paulo; Editora
Harbra, !986.
GOULART, Audemaro Taranto. e SILVA, Oscar Vieira da. Estudo dirigido de literatura portuguesa.. São Paulo: Editora do Brasil, 1975. 220 p
Grande Enciclopédia Delta-Larousse .Rio de
Janeiro, Delta, 1970.
HURLOCK,
Elizabeth B. Desenvolvimento do
Adolescente. São Paulo: McGraw-Hill, sem data.
KLUCKHOHM, Clyde
e MURRAY, Henry A. Personalidade – na
natureza, na sociedade e na cultura. Belo Horizonte: Editora Itatiaia,
1965.
MAIOR, A. Souto.
História geral. São Paulo: Companhia
Editora Nacional, 1974.
MANIF,
Zacharias, ZACHARIAS Elias e SOBRINHO Miguel Zacharias. Dicionário
de Medicina Legal. Curitiba - Paraná: Educa, 1988.
MARTINS, Wilson. A crítica literária no Brasil. Rio de Janeiro, Francisco Alves,
1983. V. 2 p. 814.
MOISÉS, Massaud.
A Literatura Brasileira, vol. IV -
Simbolismo. São Paulo: Cultrix, 1973.
MONTEZUMA,
Helena. Noções de estilo. Rio de Janeiro:
Edições de Ouro/Editora Tecnoprint, sem data.
NICOLA, José de.
Literatura brasileira / das origens aos
nossos dias. São Paulo: Editora Scipione, 1998.
__________. Literatura portuguesa da idade média a
Fernando Pessoa. São Paulo: Editora Scipione, 1997
OGDEN, C. K. e RICHARDS I. A.. O significado de significado- um estudo da
Influência da Linguagem sobre o Pensamento e sobre a Ciência do Simbolismo. Rio
de janeiro: Zahar Editores, 1976. 331 p
PELLEGRINI,
Tânia e FERREIRA, Marina. Português/
palavra e arte. São Paulo: Editora
Atual, 1996.
PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança – imitação,
jogo e sonho imagem e representação. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1975.
PLATONOV, C.. Psicologia dos Enigmas. Rio de Janeiro:
Editora Fon-Fon e Seleta, 1968.
PROENÇA FILHO, Domício. Estilos de
época na literatura. 9ª. ed. São Paulo: Ática, 1985
__________. Pós-Modernismo e Literatura.
São Paulo: Ática, 1988.
SENNA, Marta Rocha e Silva de. A Literatura no segundo grau hoje. Littera 8, maio/ago, 1973, p. 119.
TELES, Gilberto Mendonça. Vanguarda
Européia e Modernismo Brasileiro. Petrópolis: Vozes, 1972.
TEMA / OBJETO DE
PESQUISA
O ESCAPISMO NO FAZER
LITERÁRIO POÉTICO
O
assunto-tema surgiu, a princípio, de um “insight” originado a partir de dois
trabalhos acadêmicos de pesquisa bibliográfica em áreas distintas: Psicologia
da Adolescência e Literatura Brasileira, respectivamente, INTROVERSÃO COMO FUGA
DO MUNDO REAL e O ESCAPISMO NA LITERATURA aliado ao a um interesse particular
No
decorrer do semestre acadêmico da cadeira de Literatura Brasileira e de novas
pesquisas desenvolvidas a respeito das características de cada Escola Literária
e dos motivos que levam à origem de uma nova, pude concluir que o Escapismo,
visto como característica da Escola Romântica, não era exclusivo apenas desta,
e sim de todas as que lhe foram temporalmente anteriores e posteriores.
Tomando
o termo Escapismo como sinônimo de busca, desculpa, escusa, evasão, fuga,
libertação, refúgio, saída apressada e subterfúgio, dentre outras, percebe-se a
pertinência
Como
uma característica inerente, essencial, inseparável, intrínseca do/no fazer
poético.
Sob
o ponto de vista/à luz da Psicologia.
A
exemplo de Manuel Bandeira, o poeta de “Vou-me embora para Pasárgada” onde revela o desencanto da realidade
e a fuga ao imaginário e Fernando Pessoa e seu “Oceano de dentro, mar de mim”,
alguns procuram refúgio fora e outros dentro de si mesmos ou em outros. Existem
mil refúgios: fora e dentro de si mesmos, em outros, como outros, aqui e agora,
antes e ou depois, vivos ou mortos...
Este/esse
projeto tem como pretensão/ pretende, visa, intenciona, esforça-se para/em
mostrar provar, apontar, demonstrar que o Escapismo não é uma característica
exclusiva do Romantismo, é pertinente ao fazer literário em geral, apenas
aparecendo de/sob diversas formas.
Pretendo
amadurecer, incrementar para transformá-lo em minha futura tese de Doutorado.
Usando,
se apoiando nas teorias, leis e teses da Psicologia que provam e comprovam o
Escapismo ou “fugacidade” como uma característica da personalidade humana,
levando-se em conta os fatores sociais na evolução histórica.
O
Escapismo como fator, motor propulsor da origem/criação/da formação das
diferentes Escolas Literárias e seus diversos Estilos Literários.
O
homem cria e recria a realidade.
Reconhecimento
de mundo objeto
Concepção
de desenvolvimento (evolução) como um processo que ocorre em estágios de
assimilação, incorporação de informações, acomodação (processo de criação ou
mudança/ mutação) e recriação, destruição, desconstrução e reconstrução, em
simples palavras/outras/em resumo: a assimilação de coisas novas total ou
parcialmente (modificadas) e acomodação das coisas velhas ou reação contra
elas. A interação desses estágios, a evolução é comum ao longo da vida e está
presente em todos os níveis, em todas as áreas de/do esquema evolutivo humano.
Comparando
a evolução dos estilos/Escolas Literárias com os estágios do desenvolvimento
psicológico humano de Piaget/Piagetiano e de Freud/Freudiano.
Escapismo:
ação e reação natural do ser humano, como processo.
INEDIÇÃO
DO TEMA
Pesquisa
baseada em um estudo diacrônico/uma visão diacrônica, uma característica
atemporal (pertencente a todos os tempos). Os conflitos morais e emocionais são
a mola propulsora do Escapismo + TÉDIO. O Escapismo como um fatalismo, não
controlado ou influenciado pela vontade humana.
O
Escapismo como CATARSE: limpeza pela liberação das emoções.
Assuntos
correlatos/correlacionados.
Através
de uma análise geral dos diferentes períodos literários, buscando estabelecer
uma visão de suas características estilísticas peculiares/particulares.
A
História da Literatura se divide em fases que apresentam características que
refletem o pensamento próprio de sua época histórica, o próprio pensamento,
ação e reação do homem sobre si mesmo e os outros.
Os
estudos na área de Psicologia foram intensificados, e novos trabalhos de
pesquisa foram feitos, dentre eles principalmente no que diziam respeito aos
motivos que
As
conseqüências do Escapismo no fazer literário.
Justificativa da
escolha (motivo, relevância e viabilidade);
Objetivos gerais e
específicos
Metodologia
Plano de trabalho
Cronograma
Indicação de
bibliografia lida e a que pretende consultar;
Outros comentários
que o candidato julgar necessários.
ABDALA JÚNIOR, Benjamin e CAMPEDELLI, Samira Y. Tempos da Literatura
Brasileira. 2ªed. São Paulo: Ática, 1986.
BERND, Zilá. Introdução à literatura negra São Paulo, 1988, p.
82-84.
BERND, Zilá. Negritude e literatura na América Latina. Porto
Alegre, Mercado Aberto, 1987, p. 112-118.
BERND, Zilá. ORG. Poesia negra brasileira. Porto Alegre, AGE:
IRL:IGEL, 1992, p. 72-79.
CADEMARTORI, Lígia. Períodos literários. 2ª. edição. São Paulo:
Ática, 1986.
NICOLA, José de. Literatura Brasileira das origens aos nossos dias. 4ª ed. SP: Scipione,1989.
NICOLA, José de. Literatura Brasileira das origens aos nossos dias. 4ª ed. SP: Scipione,1989.
COUTINHO, Afrânio & SOUSA, J. Galante. Enciclopédia de Literatura
Brasileira. 2 ed. revista, ampliada, atualizada e ilustrada sob a
coordenação de Graça Coutinho e Rita Moutinho. São Paulo: Global Editora; Rio
de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional /DNL : Academia Brasileira de Letras,
2001. V . 2, p. 1316 e 428.
COUTINHO, Afrânio, dir. A Literatura no Brasil 2.ed. Rio de
Janeiro, Editorial Sul-Americana, 1971, v.6, p. 237.
Enciclopédia Microsoft Encarta. Microsoft Corporation. 1993 – 1999.
Grande Enciclopédia Delta-Larousse .Rio de Janeiro, Delta, 1970.
LISBOA, Luís Carlos. Tudo o que você precisa saber para não ser um rato
de biblioteca. São Paulo, MU, 1973, p. 241.
MARTINS, Wilson. De re poetica. Jornal do Brasil.
MARTINS, Wilson. A crítica literária no Brasil. Rio de Janeiro,
Francisco Alves, 1983. V. 2 p. 814.
NUNES, Benedito. "Dionísio esfacelado: Cancioneiro do
Quilombo dos Palmares". In: O Estado de São Paulo. Ano IV, n. 223,
(Cultura) 16.09.84, p. 10
PEIXOTO, Dinah Terra. Uma poesia negra no final do século XX. In: Caleidoscópio.
Estudos literários. Faculdade de São gonçalo. AOEC. N.5, 1985, p. 103-26 e n.6
, 1986, p. 156-58.
PFROM NETO et al. O livro na educação. Rio de Janeiro, Primor/
INL,p.203.
PROENÇA FILHO, Domício. Estilos de época na literatura.
9ª. ed. São Paulo: Ática, 1985
PROENÇA FILHO, Domício. Pós-Modernismo e Literatura.
São Paulo: Ática, 1988.
PUCHEU, Alberto & MEIRA, Caio, org. Guia conciso de autores
brasileiros [Brazilian Authors concise Guide] Rio de Janeiro: Fundação
Biblioteca Nacional, Dep. Nacional do Livro; São Paulo: Imprensa Oficial do
Estado, 2002. p. 131-32
SENNA, Marta Rocha e Silva de. A Literatura no segundo grau hoje. Littera
8, maio/ago, 1973, p. 119.
TELES, Gilberto Mendonça. Vanguarda Européia e Modernismo Brasileiro.
Petrópolis: Vozes, 1972.
UCHOA, Carlos Eduardo Cavalcanti. Língua portuguesa, literatura nacional
e a reforma do ensino. Recensão crítica. Littera 8 maio/ago , 1973, p.
124-26
Vilaça,
Antônio Carlos. Domício Proença. In: Diário de Faxinal do Céu. Rio de
Janeiro: Lacerda Editores, 1998.p. 161-162.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ – CENTRO DE HUMANIDADES – CH
UFC
MARIA CELESTE BRAGA SALES PINHEIRO
O ESCAPISMO NA LITERATURA
FORTALEZA-CE
2001
MARIA CELESTE BRAGA SALES PINHEIRO
O ESCAPISMO NA LITERATURA
Monografia apresentada como
requisito para a conclusão do Curso de Pós-Graduação em Letras, do Centro de
Humanidades da Universidade Federal do Ceará.
Orientador(a):
Orientador(a):
EPÍGRAFE
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
1. O ESCAPISMO
1.1. AS DIFERENTES FORMAS DO ESCAPISMO
2. A REAÇÃO CONTRA O ESCAPISMO
3. O NOVO ESCAPISMO
4. COMENTÁRIO ANALÍTICO DOS POEMAS ESCOLHIDOS
CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
ANEXO
BIBLIOGRAFIA
AMARAL, Emília., ANTÔNIO, Severino. e PATROCÍNIO, Mauro Ferreira do.
Novo manual nova cultural. São
Paulo: Editora Nova Cultural, 2000.
ÁVILA, Fernando Bastos de. Pequena enciclopédia. Rio de
Janeiro:
FENAME/MEC, 1982.
BARROS, Célia Silva Guimarães. Pontos de Psicologia Escolar.
São Paulo:
Editora Ática, 1991.
CÓRIA-SABINI, Maria Aparecida. Psicologia do desenvolvimento.
São Paulo:
Editora Ática, 1993.
DAVIS, Claudia & Oliveira, Zilma de. Psicologia na Educação.
São Paulo: Cortez
Editora, 1990.
FADIMAN, James. e FRAGER, Robert. Teorias da Personalidade.
São Paulo;
Editora Harbra, !986.
GOULART, Audemaro Taranto. e SILVA, Oscar Vieira da. Estudo dirigido de
literatura portuguesa.. São Paulo: Editora do Brasil, 1975. 220 p
HURLOCK, Elizabeth B. Desenvolvimento do Adolescente. São
Paulo: McGraw-
Hill, sem data.
KLUCKHOHM, Clyde e MURRAY,
Henry A. Personalidade – na natureza, na
sociedade e na cultura. Belo
Horizonte: Editora Itatiaia, 1965.
MOISÉS, Massaud. A Literatura Brasileira, vol. IV - Simbolismo.
São Paulo:
Cultrix, 1973.
MONTEZUMA, Helena. Noções de estilo. Rio de Janeiro: Edições
de Ouro/Editora
Tecnoprint, sem data.
MAIOR, A. Souto. História geral. São Paulo: Companhia
Editora Nacional, 1974.
NICOLA, José de. Literatura portuguesa da idade média a Fernando
Pessoa. São
Paulo: Editora Scipione, 1997
NICOLA, José de. Literatura brasileira / das origens aos nossos
dias. São Paulo:
Editora Scipione, 1998.
OGDEN, C. K. e RICHARDS I. A.. O significado de significado- um
estudo da
Influência da Linguagem sobre o
Pensamento e sobre a Ciência do
Simbolismo. Rio de janeiro:
Zahar Editores, 1976. 331 p
PELLEGRINI, Tânia e FERREIRA, Marina. Português/ palavra e arte.
São Paulo:
Editora Atual, 1996.
PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança – imitação, jogo
e sonho
imagem e representação. Rio de
Janeiro: Zahar Editores, 1975.
PLATONOV, C.. Psicologia dos Enigmas. Rio de Janeiro:
Editora Fon-Fon e
Seleta, 1968.
MANIF, Zacharias, ZACHARIAS Elias e SOBRINHO Miguel Zacharias.
Dicionário de Medicina Legal.
Curitiba - Paraná: Educa, 1988.
PROENÇA FILHO, Domicio. A Linguagem Literaria. Sao Paulo: Ática, 1996.
PROENÇA FILHO, Domício. Estilos de época na literatura. 15 ed.
São Paulo: Ática, 1995, p. 216-227.
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