A obra “Cidadão de Papel”, escrita por Gilberto Dimenstein em 1994, aponta os direitos do cidadão que estão somente no papel, ficando distantes da prática. O tema é propício para ser a base de uma redação que fale sobre invisibilidade social e registro civil.
Gilberto Dimenstein
na década de noventa retratou as mazela do Brasil com foco na criança e
adolescente. Cunhou o termo acima quando concluiu sua pesquisa de
campo, pois percebeu que no Brasil a cidadania está garantida na
Constituição Federal, mas não existe de verdade.28 de abr. de 2019
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