Total de visualizações de página

quinta-feira, 31 de outubro de 2019

ANALISE E CLASSIFIQUE O TEXTO DE ACORDO COM O QUE SE PEDE - Peça felicidade - Melim




Hoje vamos desejar o bem
Sem olhar a quem
Acabar com a solidão
No ato de estender a mão
Peça tudo o que você quiser
Acredite na sua fé
Paz, saúde, vigor
Sucesso, alegria, esperança, amor
Aproveite todas sensações
Sinta a chuva te molhar
E quando o Sol chegar
Deixa esquentar
Tenha dentro do seu coração
Pureza e verdade
O que você transmitir
Volta com intensidade
Quando não souber o que pedir
Peça felicidade
Quando não souber o que doar
Doe sua metade
E depois vai sentir a energia
E satisfação de ver nascer um novo dia
Aproveite todas sensações
Sinta a chuva te molhar
E quando o Sol chegar
Deixa esquentar
Tenha dentro do seu coração
Pureza e verdade
O que você transmitir
Volta com intensidade
Quando não souber o que pedir
Peça felicidade
Quando não souber o que doar
Doe sua metade
E depois vai sentir a energia
E satisfação de ver nascer um novo dia
Peça felicidade


O texto acima pode ser considerado como:
a) poesia
b) poema
c) prosa
d) prosa poética
Quem pode ser considerado o “eu lírico” do texto?
R. ___________________________________
Em qual gênero literário podemos enquadrá-lo?
a) lírico
b) épico/narrativo
c) dramático
Em qual tipo textual podemos enquadrá-lo?
a) narrativo
b) descritivo
c) dissertativo
d) argumentativo
e) injuntivo/instrucional
Qual função linguística  é predominante no texto?
a) denotativa/referencial/cognitiva
b) emotiva/expressiva
d) fática/ de contato
e) metalinguística
f) poética
g) apelativa/conativa
ANALISE E IDENTIFIQUE OS ELEMENTOS DA NARRATIVA DO TEXTO ACIMA.
Quem podemos considerar como o narrador do texto acima de acordo com o foco narrativo/ ponto de vista.
R. ______________________________________
Qual tipo de narrador encontramos no texto:
a) narrador personagem/ em primeira pessoa
b) narrador observador/ em terceira pessoa
c) narrador onisciente
Podemos classificar o tempo como:
a) cronológico
b) psicológico
COM RELAÇÃO AOS RECURSOS POÉTICOS EMPREGADOS NO TEXTO FAÇA O QUE SE PEDE.
Circule todas as sílabas tônicas que aparecem em cada verso/ linha.
Observe cada uma das sílabas tônicas finais de cada verso/ linha e assim classifique o tipo de rima empregado no texto.
Após a leitura do texto/canção acima responda às questões abaixo.

QUAL OU QUAIS FIGURAS DE LINGUAGEM APARECEM NO TEXTO?
QUAL OU QUAIS VARIAÇÕES DE LINGUAGEM APARECEM NO TEXTO?

terça-feira, 29 de outubro de 2019

ANALISE E CLASSIFIQUE O TEXTO DE ACORDO COM O QUE SE PEDE - Tá escrito.


Quem cultiva a semente do amor
Segue em frente e não se apavora
Se na vida encontrar dissabor
Vai saber esperar a sua hora
Quem cultiva a semente do amor
Segue em frente e não se apavora
Se na vida encontrar dissabor
Vai saber esperar a sua hora
Às vezes a felicidade demora a chegar
Aí é que a gente não pode deixar de sonhar
Guerreiro não foge da luta, não pode correr
Ninguém vai poder atrasar quem nasceu pra vencer
É dia de sol, mas o tempo pode fechar
A chuva só vem quando tem que molhar
Na vida é preciso aprender
Se colhe o bem que plantar
É Deus quem aponta a estrela que tem que brilhar
Erga essa cabeça, mete o pé e vai na fé
Manda essa tristeza embora
Basta acreditar que um novo dia vai raiar
Sua hora vai chegar!
Erga essa cabeça, mete o pé e vai na fé
Manda essa tristeza embora
Basta acreditar que um novo dia vai raiar
Sua hora vai chegar!


O texto acima pode ser considerado como:
a) poesia
b) poema
c) prosa
d) prosa poética
Quem pode ser considerado o “eu lírico” do texto?
R. ___________________________________
Em qual gênero literário podemos enquadrá-lo?
a) lírico
b) épico/narrativo
c) dramático
Em qual tipo textual podemos enquadrá-lo?
a) narrativo
b) descritivo
c) dissertativo
d) argumentativo
e) injuntivo/instrucional
Qual função linguística  é predominante no texto?
a) denotativa/referencial/cognitiva
b) emotiva/expressiva
d) fática/ de contato
e) metalinguística
f) poética
g) apelativa/conativa
ANALISE E IDENTIFIQUE OS ELEMENTOS DA NARRATIVA DO TEXTO ACIMA.
Quem podemos considerar como o narrador do texto acima de acordo com o foco narrativo/ ponto de vista.
R. ______________________________________
Qual tipo de narrador encontramos no texto:
a) narrador personagem/ em primeira pessoa
b) narrador observador/ em terceira pessoa
c) narrador onisciente
Podemos classificar o tempo como:
a) cronológico
b) psicológico
COM RELAÇÃO AOS RECURSOS POÉTICOS EMPREGADOS NO TEXTO FAÇA O QUE SE PEDE.
Circule todas as sílabas tônicas que aparecem em cada verso/ linha.
Observe cada uma das sílabas tônicas finais de cada verso/ linha e assim classifique o tipo de rima empregado no texto.
Após a leitura do texto/canção acima responda às questões abaixo.

QUAL OU QUAIS FIGURAS DE LINGUAGEM APARECEM NO TEXTO?
QUAL OU QUAIS VARIAÇÕES DE LINGUAGEM APARECEM NO TEXTO?

quinta-feira, 24 de outubro de 2019

ANALISE E CLASSIFIQUE O TEXTO DE ACORDO COM O QUE SE PEDE - NO TEMPO DOS QUINTAIS


Era uma vez um tempo de pardais, de verde nos quintais
Faz muito tempo atrás, quando ainda havia fadas
No bonde havia um anjo pra guiar, outro pra dar lugar
Pra quem chegar sentar, de duvidar, de admirar.
Havia frutos num pomar qualquer, de se tirar do pé
No tempo em que os casais, podiam mais se namorar
Nos lampiões de gás, sem os ladrões atrás
Tempo em que o medo se chamou jamais.
Veio um marquês de uma terra já perdida
E era uma vez se fez dono da vida
Mandou buscar cem dúzias de avenidas
Pra expulsar de vez as margaridas
Por não ter filhos, talvez por nem gostar
Ou talvez por mania de mandar.
Só sei que enquanto houver os corações
Nem mesmo mil ladrões podem roubar canções
E deixa estar que há de voltar
O tempo dos pardais, do verde nos quintais
Tempo em que o medo se chamou jamais.


O texto acima pode ser considerado como:
a) poesia
b) poema
c) prosa
d) prosa poética
Quem pode ser considerado o “eu lírico” do texto?
R. ___________________________________
Em qual gênero literário podemos enquadrá-lo?
a) lírico
b) épico/narrativo
c) dramático
Em qual tipo textual podemos enquadrá-lo?
a) narrativo
b) descritivo
c) dissertativo
d) argumentativo
e) injuntivo/instrucional
Qual função linguística  é predominante no texto?
a) denotativa/referencial/cognitiva
b) emotiva/expressiva
d) fática/ de contato
e) metalinguística
f) poética
g) apelativa/conativa
ANALISE E IDENTIFIQUE OS ELEMENTOS DA NARRATIVA DO TEXTO ACIMA.
Quem podemos considerar como o narrador do texto acima de acordo com o foco narrativo/ ponto de vista.
R. ______________________________________
Qual tipo de narrador encontramos no texto:
a) narrador personagem/ em primeira pessoa
b) narrador observador/ em terceira pessoa
c) narrador onisciente
Podemos classificar o tempo como:
a) cronológico
b) psicológico
COM RELAÇÃO AOS RECURSOS POÉTICOS EMPREGADOS NO TEXTO FAÇA O QUE SE PEDE.
Circule todas as sílabas tônicas que aparecem em cada verso/ linha.
Observe cada uma das sílabas tônicas finais de cada verso/ linha e assim classifique o tipo de rima empregado no texto.


QUAL OU QUAIS FIGURAS DE LINGUAGEM APARECEM NO TEXTO?
QUAL OU QUAIS VARIAÇÕES DE LINGUAGEM APARECEM NO TEXTO?

ANALISE E CLASSIFIQUE O TEXTO DE ACORDO COM O QUE SE PEDE - Valsinha Chico Buarque


Um dia ele chegou tão diferente
Do seu jeito de sempre chegar
Olhou-a de um jeito muito mais quente
Do que sempre costumava olhar
E não maldisse a vida tanto
Quanto era seu jeito de sempre falar
E nem deixou-a só num canto
Pra seu grande espanto, convidou-a pra rodar
E então ela se fez bonita
Como há muito tempo não queria ousar
Com seu vestido decotado
Cheirando a guardado de tanto esperar
Depois os dois deram-se os braços
Como há muito tempo não se usava dar
E cheios de ternura e graça
Foram para a praça e começaram a se abraçar
E ali dançaram tanta dança
Que a vizinhança toda despertou
E foi tanta felicidade
Que toda cidade se iluminou
E foram tantos beijos loucos
Tantos gritos roucos como não se ouvia mais
Que o mundo compreendeu
E o dia amanheceu em paz


O texto acima pode ser considerado como:
a) poesia
b) poema
c) prosa
d) prosa poética
Quem pode ser considerado o “eu lírico” do texto?
R. ___________________________________
Em qual gênero literário podemos enquadrá-lo?
a) lírico
b) épico/narrativo
c) dramático
Em qual tipo textual podemos enquadrá-lo?
a) narrativo
b) descritivo
c) dissertativo
d) argumentativo
e) injuntivo/instrucional
Qual função linguística  é predominante no texto?
a) denotativa/referencial/cognitiva
b) emotiva/expressiva
d) fática/ de contato
e) metalinguística
f) poética
g) apelativa/conativa
ANALISE E IDENTIFIQUE OS ELEMENTOS DA NARRATIVA DO TEXTO ACIMA.
Quem podemos considerar como o narrador do texto acima de acordo com o foco narrativo/ ponto de vista.
R. ______________________________________
Qual tipo de narrador encontramos no texto:
a) narrador personagem/ em primeira pessoa
b) narrador observador/ em terceira pessoa
c) narrador onisciente
Podemos classificar o tempo como:
a) cronológico
b) psicológico
COM RELAÇÃO AOS RECURSOS POÉTICOS EMPREGADOS NO TEXTO FAÇA O QUE SE PEDE.
Circule todas as sílabas tônicas que aparecem em cada verso/ linha.
Observe cada uma das sílabas tônicas finais de cada verso/ linha e assim classifique o tipo de rima empregado no texto.

QUAL OU QUAIS FIGURAS DE LINGUAGEM APARECEM NO TEXTO?
QUAL OU QUAIS VARIAÇÕES DE LINGUAGEM APARECEM NO TEXTO?

terça-feira, 22 de outubro de 2019

VADE RETRO - SATANA

EU SEI O SEGREDO

VOCÊ SENTE MEDO
E VOCÊ
VOCÊ
VOCÊ
TODOS
SENTEM MEDO

MEDO
É O ÚNICO SENTIMENTO REALMENTE UNIVERSAL

- NON ABBIATE PAURA!

NÃO TENHA MEDO.

FOI O QUE DISSE JOÃO PAULO II AO SE TORNAR PAPA

DEPOIS
ELE LEVOU UM TIRO E MANDOU FAZER UM PAPA-MÓVEL BLINDADO

UM JEITO DE LUCRAR COM O MEDO DAS PESSOAS
ASSUSTEM AS PESSOAS COM UMA DOENÇA
DEPOIS VENDAM O REMÉDIO

É O MEDO QUE MOVE O MUNDO
NÃO É O AMOR









Resultado de imagem para vade retro
Versão original do texto em latim:
Crux sacra sit mihi lux
Non draco sit mihi dux
Vade retro satana
Numquam suade mihi vana
Sunt mala quae libas
Ipse venena bibas
Versão traduzida para a língua portuguesa:
A Cruz Sagrada seja a minha luz
Não seja o dragão o meu guia
Retira-te, satanás
Nunca me aconselhes coisas vãs
É mau o que me ofereces
Bebe tu mesmo o teu veneno

ANALISE E CLASSIFIQUE O TEXTO DE ACORDO COM O QUE SE PEDE. Uma amizade sincera - Clarice Lispector



Não é que fôssemos amigos de longa data. Conhecemo-nos apenas no último ano da escola. Desde esse momento estávamos juntos a qualquer hora. Há tanto tempo precisávamos de uma amigo que nada havia que não confiássemos um ao outro. Chegamos a um ponto de amizade que não podíamos mais guardar um pensamento: um telefonava logo ao outro, marcando encontro imediato. Depois da conversa, sentíamo-nos tão contentes como se nos tivéssemos presenteado a nós mesmos. Esse estado de comunicação contínua chegou a tal exaltação que, no dia em que nada tínhamos a nos confiar, procurávamos com alguma aflição um assunto. Só que o assunto havia de ser grave, pois em qualquer um não caberia a veemência de uma sinceridade pela primeira vez experimentada. 
Já nesse tempo apareceram os primeiros sinais de perturbação entre nós. Às vezes um telefonava, encontrávamo-nos, e nada tínhamos a nos dizer. Éramos muito jovens e não sabíamos ficar calados. De início, quando começou a faltar assunto, tentamos comentar as pessoas. Mas bem sabíamos que já estávamos adulterando o núcleo da amizade. Tentar falar sobre nossas mútuas namoradas também estava fora de cogitação, pois um homem não falava de seu amores. Experimentávamos ficar calados – mas tornávamo-nos inquietos logo depois de nos separarmos.
Minha solidão, na volta de tais encontros, era grande e árida. Cheguei a ler livros apenas para poder falar deles. Mas uma amizade sincera queria a sinceridade mais pura. À procura desta, eu começava a me sentir vazio. Nossos encontros eram cada vez mais decepcionantes.
Minha sincera pobreza revelava-se aos poucos. Também ele, eu sabia, chegara ao impasse de si mesmo.
Foi quando, tendo minha família se mudado para São Paulo, e ele morando sozinho, pois sua família era do Piauí, foi quando o convidei a morar em nosso apartamento, que ficara sob a minha guarda. Que rebuliço de alma. Radiantes, arrumávamos nossos livros e discos, preparávamos um ambiente perfeito para a amizade. Depois de tudo pronto – eis-nos dentro de casa, de braços abanando, mudos, cheios apenas de amizade.
Queríamos tanto salvar o outro. Amizade é matéria de salvação.
Mas todos os problemas já tinham sido tocados, todas as possibilidades estudadas. Tínhamos apenas essa coisa que havíamos procurado sedentos até então e enfim encontrado: uma amizade sincera. Único modo, sabíamos, e com que amargor sabíamos, de sair da solidão que um espírito tem no corpo.
Mas como se nos revelava sintética a amizade. Como se quiséssemos espalhar em longo discurso um truísmo que uma palavra esgotaria. Nossa amizade era tão insolúvel como a soma de dois números: inútil querer desenvolver para mais de um momento a certeza de que dois e três são cinco. Tentamos organizar algumas farras no apartamento, mas não só os vizinhos reclamaram como não adiantou.

 Se ao menos pudéssemos prestar favores um ao outro. Mas nem havia oportunidade, nem acreditávamos em provas de uma amizade que delas não precisava. O mais que podíamos fazer era o que fazíamos: saber que éramos amigos. O que não bastava para encher os dias, sobretudo as longas férias.
Data dessas férias o começo da verdadeira aflição.
Ele, a quem eu nada podia dar senão minha sinceridade, ele passou a ser uma acusação de minha pobreza. Além do mais, a solidão de um ao lado do outro, ouvindo música ou lendo, era muito maior do que quando estávamos sozinhos. E, mais que maior, incômoda. Não havia paz. Indo depois cada um para seu quarto, com alívio nem nos olhávamos.
É verdade que houve uma pausa no curso das coisas, uma trégua que nos deu mais esperanças do que em realidade caberia. Foi quando meu amigo teve uma pequena questão com a Prefeitura. Não é que fosse grave, mas nós a tornamos para melhor usá-la. Porque então já tínhamos caído na facilidade de prestar favores. Andei entusiasmado pelos escritórios de conhecidos de minha família, arranjando pistolões para meu amigo. E quando começou a fase de selar papéis, corri por toda a cidade – posso dizer em consciência que não houve firma que se reconhecesse sem ser através de minha mão.
Nessa época encontrávamo-nos de noite em casa, exaustos e animados: contávamos as façanhas do dia, planejávamos os ataques seguintes. Não aprofundávamos muito o que estava sucedendo, bastava que tudo isso tivesse o cunho da amizade. Pensei compreender por que os noivos se presenteiam, por que o marido faz questão de dar conforto à esposa, e esta prepara-lhe afanada o alimento, por que a mãe exagera nos cuidados ao filho. Foi, aliás, nesse período que, com algum sacrifício, dei um pequeno broche de ouro àquela que é hoje minha mulher. Só muito depois eu ia compreender que estar também é dar.
Encerrada a questão com a Prefeitura – seja dito de passagem, com vitória nossa – continuamos um ao lado do outro, sem encontrar aquela palavra que cederia a alma. Cederia a alma? mas afinal de contas quem queria ceder a alma? Ora essa.
Afinal o que queríamos? Nada. Estávamos fatigados, desiludidos.
A pretexto de férias com minha família, separamo-nos. Aliás ele também ia ao Piauí. Um aperto de mão comovido foi o nosso adeus no aeroporto. Sabíamos que não nos veríamos mais, senão por acaso. Mais que isso: que não queríamos nos rever. E sabíamos também que éramos amigos. Amigos sinceros.
Clarice Lispector in Felicidade Clandestina. Rio de Janeiro, Rocco, 1998

ANALISE E CLASSIFIQUE O TEXTO DE ACORDO COM O QUE SE PEDE.
O texto acima pode ser considerado como:
a) poesia
b) poema
c) prosa
d) prosa poética
Quem pode ser considerado o “eu lírico” do texto?
R. ___________________________________
Em qual gênero literário podemos enquadrá-lo?
a) lírico
b) épico/narrativo
c) dramático
Em qual tipo textual podemos enquadrá-lo?
a) narrativo
b) descritivo
c) dissertativo
d) argumentativo
e) injuntivo/instrucional
Qual função linguística  é predominante no texto?
a) denotativa/referencial/cognitiva
b) emotiva/expressiva
d) fática/ de contato
e) metalinguística
f) poética
g) apelativa/conativa
ANALISE E IDENTIFIQUE OS ELEMENTOS DA NARRATIVA DO TEXTO ACIMA.
Quem podemos considerar como o narrador do texto acima de acordo com o foco narrativo/ ponto de vista.
R. ______________________________________
Qual tipo de narrador encontramos no texto:
a) narrador personagem/ em primeira pessoa
b) narrador observador/ em terceira pessoa
c) narrador onisciente
Podemos classificar o tempo como:
a) cronológico
b) psicológico
COM RELAÇÃO AOS RECURSOS POÉTICOS EMPREGADOS NO TEXTO FAÇA O QUE SE PEDE.
Circule todas as sílabas tônicas que aparecem em cada verso/ linha.
Observe cada uma das sílabas tônicas finais de cada verso/ linha e assim classifique o tipo de rima empregado no texto.

QUAL OU QUAIS FIGURAS DE LINGUAGEM APARECEM NO TEXTO?
QUAL OU QUAIS VARIAÇÕES DE LINGUAGEM APARECEM NO TEXTO?

ANALISE E CLASSIFIQUE O TEXTO DE ACORDO COM O QUE SE PEDE - Vida - Fábio Jr.

Pelas ruas da cidade
Pessoas andam num vai e vêm.
Não veêm o cair da tarde;
Vão nos seus passos como reféns
De uma vida sem saída;
Vida sem vida... Mal ou bem...
Pelos bancos desses parques
Ninguém se toca sem perceber
Que onde o sol se esconde,
O horizonte tenta dizer
Que há sempre um novo dia.
A cada dia em cada ser.
Não é preciso uma verdade nova,
Uma aventura pra encontrar
Nas luzes que se acendem,
Um brilho eterno e dar as mãos
E dar de si além do próprio gesto,
E descobrir feliz que o amor
Esconde outro universo.
Pelos becos, pelos bares,
Pelos lugares que ninguém vê,
Há sempre alguém querendo
Uma esperança: Sobreviver.
Cada rosto é um espelho
De um desejo de ser, de ter.
Não é preciso uma verdade nova,
Uma aventura pra encontrar
Nas luzes que se acendem,
Um brilho eterno e dar as mãos
E dar de si além do próprio gesto,
E descobrir feliz que o amor
Esconde outro universo.
Cada rosto é um espelho
De um desejo de ser, de ter.
Talvez, quem sabe por
Essa cidade passe um anjo
E, por encanto, abra suas
Asas sobre os homens
E dê vontade de se dar
Aos outros sem medida,
A qualidade de poder viver.
Vida... Vida... Vida... Vida...


Após a leitura do texto/canção acima responda às questões abaixo.
ANALISE E CLASSIFIQUE O TEXTO DE ACORDO COM O QUE SE PEDE.
O texto acima pode ser considerado como:
a) poesia
b) poema
c) prosa
d) prosa poética
Quem pode ser considerado o “eu lírico” do texto?
R. ___________________________________
Em qual gênero literário podemos enquadrá-lo?
a) lírico
b) épico/narrativo
c) dramático
Em qual tipo textual podemos enquadrá-lo?
a) narrativo
b) descritivo
c) dissertativo
d) argumentativo
e) injuntivo/instrucional
Qual função linguística  é predominante no texto?
a) denotativa/referencial/cognitiva
b) emotiva/expressiva
d) fática/ de contato
e) metalinguística
f) poética
g) apelativa/conativa
ANALISE E IDENTIFIQUE OS ELEMENTOS DA NARRATIVA DO TEXTO ACIMA.
Quem podemos considerar como o narrador do texto acima de acordo com o foco narrativo/ ponto de vista.
R. ______________________________________
Qual tipo de narrador encontramos no texto:
a) narrador personagem/ em primeira pessoa
b) narrador observador/ em terceira pessoa
c) narrador onisciente
Podemos classificar o tempo como:
a) cronológico
b) psicológico
COM RELAÇÃO AOS RECURSOS POÉTICOS EMPREGADOS NO TEXTO FAÇA O QUE SE PEDE.
Circule todas as sílabas tônicas que aparecem em cada verso/ linha.
Observe cada uma das sílabas tônicas finais de cada verso/ linha e assim classifique o tipo de rima empregado no texto.


QUAL OU QUAIS FIGURAS DE LINGUAGEM APARECEM NO TEXTO?
QUAL OU QUAIS VARIAÇÕES DE LINGUAGEM APARECEM NO TEXTO?

ANALISE E CLASSIFIQUE O TEXTO DE ACORDO COM O QUE SE PEDE - Lágrimas de uma mulher

Lágrimas de Uma Mulher

Guilherme Arantes


Que mistério pode haver, na lágrima de uma mulher
Quando abre os seus segredos
Que momentos de aflição há no tremor da sua mão
Onde esconde os seus medos
No abandono do teu pranto eu me perdi
Não sabia o que dizer pra consolar
Tive raiva destas mágoas que puseram em você
Tive pena dos que nunca te puderam conhecer Oh! Oh!
Refrão
Eu sinto muito cada dor que te marcou
Ou que modificou seu jeito de amar
Dos estragos improváveis de um carinho te curar
Os escudos invisíveis para um homem penetrar Oh! Oh!


Após a leitura do texto/canção acima responda às questões abaixo.
ANALISE E CLASSIFIQUE O TEXTO DE ACORDO COM O QUE SE PEDE.
O texto acima pode ser considerado como:
a) poesia
b) poema
c) prosa
d) prosa poética
Quem pode ser considerado o “eu lírico” do texto? SE HOUVER.
R. ___________________________________
Em qual gênero literário podemos enquadrá-lo?
a) lírico
b) épico/narrativo
c) dramático
Em qual tipo textual podemos enquadrá-lo?
a) narrativo
b) descritivo
c) dissertativo
d) argumentativo
e) injuntivo/ instrucional
Qual função linguística  é predominante no texto?
a) denotativa/referencial/cognitiva
b) emotiva/expressiva
d) fática/ de contato
e) metalinguística
f) poética
g) apelativa/conativa
ANALISE E IDENTIFIQUE OS ELEMENTOS DA NARRATIVA DO TEXTO ACIMA.
Quem podemos considerar como o narrador do texto acima de acordo com o foco narrativo/ ponto de vista. SE HOUVER.
R. ______________________________________
Qual tipo de narrador encontramos no texto: (SE HOUVER)
a) narrador personagem/ em primeira pessoa
b) narrador observador/ em terceira pessoa
c) narrador onisciente
Quem são os personagens desse texto? SE HOUVER.
R. ________________________________________________________________________________________
Protagonista(s): _____________________________________________________________________________
Antagonista(s): _____________________________________________________________________________
Coadjuvante(s): ______________________________________________________________________________
Podemos classificar o tempo como: (SE HOUVER).
a) cronológico
b) psicológico
COM RELAÇÃO AOS RECURSOS POÉTICOS EMPREGADOS NO TEXTO FAÇA O QUE SE PEDE. SE HOUVER.
Circule todas as sílabas tônicas que aparecem em cada verso/ linha.
 Observe cada uma das sílabas tônicas finais de cada verso/ linha e assim classifique o tipo de rima empregado no texto. SE HOUVER.
LEVANDO-SE EM CONSIDERAÇÃO AO TOM DRAMÁTICO DO TEXTO, ANALISE E  RESPONDA AO QUE SE PEDE. SE HOUVER.
Podemos identificar qual forma de expressão dramática nesse texto? SE HOUVER.
a) tragédia
b) comédia
c) farsa
d) auto
e) drama
QUAL OU QUAIS FIGURAS DE LINGUAGEM APARECEM NO TEXTO?
QUAL OU QUAIS VARIAÇÕES DE LINGUAGEM APARECEM NO TEXTO?

Seguidores