OCORRÊNCIA: Caso Verônica
DIA: Sexta-feira, 27 de março de 1998
LOCAL: Iguape / Aquiraz – CE.
HORÁRIO: Por volta das 18h.
Verônica, 28 anos, professora de Artes da escola pública do local.
Sua disciplina, sempre era ministrada às sextas-feiras.
Voltava para casa de ônibus e ao descer no ponto da parada mais próxima de onde morava, ainda pegava uma estradinha carroçal, correspondente a mais ou menos um quarteirão até a porta de sua residência – um sítio sem nenhuma vizinhança. Apenas três postes de iluminação recém-instalados.
Morava com a mãe e uma prima.
Após mais um dia de trabalho: uma aula sobre a Arte circense – era dia do circo – como de costume tomou o ônibus no horário de sempre e desceu no mesmo local.
Carregava uma sacola com tintas e tecidos coloridos que havia levado para os alunos.
Ao entrar na estradinha de areia, ouviu um zunido e ao tentar virar para trás, sentiu seu corpo girar e ser puxado como um metal é puxado por um ímã e a pele arder e gelar ficando dormente. A cabeça pendeu para o chão e viu a areia do caminho refletindo uma luz branca-azulada muito intensa e nada mais.
No relato dela, o que ela conta é que quando tornou a si estava de pé, já no portão de casa, catatônica.
A prima foi a primeira a entrar em contato com ela e perceber a pele de Verônica que aparentava encerada e pálida. Mil pensamentos lhe passaram pela cabeça: obras de malfazejos “terrenos”.
A prima arrasta Verônica para dentro.
A mãe vendo a cena, aflita, pergunta à filha o que aconteceu.
Verônica, em pânico crescente, conta à mãe que ao entrar na estradinha de areia, ouviu um zunido e ao tentar virar para trás, sentiu seu corpo girar e ser puxado como um metal é puxado por um ímã e a pele arder e gelar ficando dormente. A cabeça pendeu para o chão e viu a areia do caminho refletindo uma luz branca-azulada muito intensa e nada mais e, que quando tornou a si estava de pé, já no portão de casa, catatônica.
A princípio, sua história não convence – por razões lógicas – ilógicas...
A mãe que observa o mesmo que a sobrinha, desesperada arranca a roupa da filha.
O que as duas viram foi filmado em fita VHS.
Havia nas costas de Verônica pequenos furos distribuídos simetricamente por toda a coluna vertebral e, logo depois, apareceram outros furos nas extremidades do corpo.
No dia seguinte, a prima resolveu fazer o caminho de Verônica para ver se encontrava alguma pista que explicasse melhor o ocorrido. No caminho, só a sacola.
Ela suspeitava que Verônica pudesse ter sofrido uma descarga elétrica ou algo parecido. Mas... e aquelas perfurações¿!...
Ela reclamava de dores e mal podia se mover. Ficou assim por algumas semanas.
A pele descamou e os furos foram se fechando.
O trauma fez com que ela não quisesse sair mais de casa - nem pra ir ao quintal.
Pediu afastamento do trabalho.
Com medo de ser ridicularizada, escondeu isso por anos e exigiu da prima e de sua mãe sigilo absoluto.
Procurou ajuda profissional algum tempo depois.
Em 2001, entrou em contato com ufólogos, de maneira anônima.
Não se sabe o paradeiro da fita. Há quem diga que ela, em um de seus surtos de pânico, destruiu o material.
Por anos estudou o assunto, procurou alguma outra explicação e alguma outra ocorrência do tipo.
O que se sabe é que numa madrugada – 28/29 de março de 1998, um OVNI foi filmado por 40 minutos numa praia do sudeste do país.
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