A crise trouxe com ela muitas incertezas. A única certeza: RESILIÊNCIA - palavra na crista da onda. Se resiliência é a capacidade de parar e voltar-se, então é hora de pensar e repensar em como sobreviver à nova realidade buscando soluções para os novos problemas: recalcular a rota.
A comunidade escolar é afetada dura e bruscamente e, como todas as outras esferas, deve formular estratégias para contornar da melhor forma os contratempos gerados. Portas foram fechadas e, precisamos ver e viver a vida pelas janelas do ciberespaço.
As escolas públicas foram as que sofreram mais por ter um público mais carente – de tudo, o que resultou na urgência de uma “força tarefa” na tentativa de abrandar as consequências da crise.
Cada estratégia com seu plano de ação. Muito estudo, muitas sondagens e do resultado de todo esse trabalho conjunto, agora a prática.
O resultado das pesquisas direcionou a ação para a necessidade de sanar a falta de certas aptidões por parte da maioria dos profissionais da educação. O desconhecimento no uso das tecnologias e ou até mesmo a falta delas – o mesmo problema em relação aos estudantes.
Em condições normais nossas aulas não costumam ser “atrativas”, por uma série de motivos já “manjados”. Nós competimos com dois mundos: um real, além dos muros da escola e o virtual.
Pensando em como abrandar as dificuldades daqueles professores que não tinham conhecimento suficiente no uso das ferramentas tecnológicas para o exercício de suas funções, foram criados cursos para desenvolver as competências e habilidades para o incremento das estratégias didáticas, agora, mais atrativas e diversificadas.
Professores como eu, lotados em ambientes como o L.E.I. tivemos a oportunidade de aprender e ou reforçar nosso conhecimento.
Trabalho com blogues desde 2008, como ferramenta de pesquisa e aprendizagem e, no curso ITINERÁRIO FORMATIVO, tive contato com o Google Sala de Aula e outras ferramentas auxiliares que vieram para enriquecer e ou modernizar nossas aulas. Mas, infelizmente, do outro lado, temos cada um dos nossos alunos com suas particularidades e necessidades agora mais gritantes. Então, diante dessa realidade aumentada, mais mudanças são vitais.
Enquanto professora das Eletivas de Educação Ambiental e Permacultura Urbana, percebi a importância e utilidade de ambas para o que na internet chamam de SOBREVIVENCIALISMO em tempos de Pandemia. Nesse momento ficou claro que nosso aluno deva ter alternativas que facilitem seu aprendizado e que esse aprendizado seja significativo e que deveria assumir outra posição, ser visto e apreciado / avaliado de outras maneiras, de outros ângulos.
Como professora de Eletivas – Educação Ambiental e Permacultura Urbana, a forma de avaliação de meus alunos é diferenciada. O aluno é avaliado de acordo com o resultado satisfatório ou não satisfatório e sua avaliação depende do resultado de suas práticas domiciliares.
ResponderExcluirO programa é dado / informado aos alunos no momento da inscrição. Previamente é informado de que as aulas serão assíncronas - pelo blog – disponível a qualquer um e em qualquer lugar - e ou pelo Google Class. Qualquer dúvida podem entrar em contato pelo WhatApp disponível.
A metodologia empregada é a ativa uma vez que o aluno é o sujeito no processo de aprendizagem: autônomo.
Com relação à construção do aprendizado: ao por em prática o que aprende se torna um agente beneficiário: as atividades são de caráter significativo e funcional: aplicáveis em caso de necessidade.