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sexta-feira, 18 de abril de 2014

LINHA DIRETA - HISTÓRIAS DE VIOLÊNCIA - Mônica - Angela Rô Rô

Garota não vá se distrair E acreditar que o mundo vive com a inocência desse seu olhar Você se engana e se dá mal, com tipinho anormal, E a sociedade vai te condenar Morreu violentada por que quis! Saía, falava, dançava, Podia estar quieta e ser feliz Calada, acuada, castrada… Agora não dá mais para sonhar O seu diário na TV Não há segredos mais para ocultar Todos vão saber que era criança Que amava muito os pais Que tinha um gato e outros pecados mais Aída Curi era rock, Aracelli balão mágico Cláudia Lessin a geração de Reich, O que eu não vou classificar É a dor do pai, a dor da mãe Que ela poderia ser, mas não vai Queremos o seguinte no jornal Quem mata menina se dá mal Sendo gente de bem ou marginal Quem fere uma irmã tem seu final

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