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sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

POEMAS E MÚSICAS DE SECA E INVERNADA.



Longe daqui a léguas do coração
Desse pobre caboclo cheio de mágoas
Meu pedaço de terra virgem me chama
Volto prá casa é tempo da invernada
Estar em paz com meu quintal
O vento vai ser meu jornal
Agir ali exposto ao céu
Entre a botina e o chapéu

Volto me carregando com minhas pernas
No peito só cansaço do viajante
Na boca seca a sede que andou distante
Da água nova que se bebe nas velhas fontes

Estar em paz com meu quintal
O vento vai ser meu jornal
Agir ali exposto ao céu
Entre a botina e o chapéu

JADER DE CARVALHO

TERRA DO SOL
I

Dói na alma ver a seca no sertão:
toda a caatinga tem a cor da cinza;
a água do rio esconde-se na areia;
mugem as vacas dolorosamente.

As moças e os meninos (tão magrinhos!)
estão catando os últimos capulhos
do algodoal. Ele florara em junho,
mesmo com a rara chuva que o molhou.

Verdes, apenas os mandacarus,
os xiquexiques e os ásperos juazeiros:
verdes, mas defendidos por espinhos!

Por sua vez, o homem também protege,
com a pouca fala e o rosto duro, a abelha
que lhe fabrica o mel no coração...


II

Abro a janela. A terra está feliz:
toda molhada, trêmula de frio.
Mas a cidade é muda nas calçadas:
ó meninos, já não gostais da chuva?

Minha terra se molha como a gente.
Quer dizer: na mais íntima alegria.
Ela mata saudades. Era tempo.
Como eu gosto das árvores na chuva!

Chuva não é somente o sono bom,
a música macia no telhado:
é o pão-nosso, também, de cada dia.

Feito as mulheres grávidas, a terra
vai ficar terna, vai ter olhos úmidos,
vai fechá-los, com medo dos relâmpagos...   


quarta-feira, 31 de outubro de 2018

PORQUE... NADA É 100%.

PREFIRA RESPEITO A AMOR INTERESSADO E OU INTERESSEIRO.

ANÁLISE, IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO - APESAR DE VOCÊ (CHICO BUARQUE)

Apesar de Você
Chico Buarque

Hoje você é quem manda
Falou, tá falado
Não tem discussão, não
A minha gente hoje anda
Falando de lado
E olhando pro chão, viu

Você que inventou esse estado
E inventou de inventar
Toda a escuridão
Você que inventou o pecado
Esqueceu-se de inventar
O perdão

Apesar de você
Amanhã há de ser
Outro dia
Eu pergunto a você
Onde vai se esconder
Da enorme euforia
Como vai proibir
Quando o galo insistir
Em cantar
Água nova brotando
E a gente se amando
Sem parar

Quando chegar o momento
Esse meu sofrimento
Vou cobrar com juros, juro
Todo esse amor reprimido
Esse grito contido
Este samba no escuro

Você que inventou a tristeza
Ora, tenha a fineza
De desinventar
Você vai pagar e é dobrado
Cada lágrima rolada
Nesse meu penar

Apesar de você
Amanhã há de ser
Outro dia
Inda pago pra ver
O jardim florescer
Qual você não queria
Você vai se amargar
Vendo o dia raiar
Sem lhe pedir licença
E eu vou morrer de rir
Que esse dia há de vir
Antes do que você pensa

Apesar de você
Amanhã há de ser
Outro dia
Você vai ter que ver
A manhã renascer
E esbanjar poesia
Como vai se explicar
Vendo o céu clarear
De repente, impunemente
Como vai abafar
Nosso coro a cantar
Na sua frente

Apesar de você
Amanhã há de ser
Outro dia
Você vai se dar mal
Etc. e tal
Lá lá lá lá laiá


Após a leitura do texto/canção acima responda às questões abaixo.

ANALISE E CLASSIFIQUE O TEXTO DE ACORDO COM O QUE SE PEDE.
O texto acima pode ser considerado como:
a) poesia
b) poema
c) prosa
d) prosa poética

Quem pode ser considerado o “eu lírico” do texto? SE HOUVER.
R. ___________________________________

Em qual gênero literário podemos enquadrá-lo?
a) lírico
b) épico/narrativo
c) dramático

Em qual tipo textual podemos enquadrá-lo?
a) narrativo
b) descritivo
c) dissertativo
d) argumentativo
e) injuntivo/ instrucional

Qual função linguística  é predominante no texto?
a) denotativa/referencial/cognitiva
b) emotiva/expressiva
d) fática/ de contato
e) metalinguística
f) poética
g) apelativa/conativa

ANALISE E IDENTIFIQUE OS ELEMENTOS DA NARRATIVA DO TEXTO ACIMA.

Quem podemos considerar como o narrador do texto acima de acordo com o foco narrativo/ ponto de vista. SE HOUVER.
R. ______________________________________

Qual tipo de narrador encontramos no texto: (SE HOUVER)
a) narrador personagem/ em primeira pessoa
b) narrador observador/ em terceira pessoa
c) narrador onisciente

Quem são os personagens desse texto? SE HOUVER.
R. ________________________________________________________________________________________

Protagonista(s): _____________________________________________________________________________
Antagonista(s): _____________________________________________________________________________
Coadjuvante(s): ______________________________________________________________________________

Podemos classificar o tempo como: (SE HOUVER).
a) cronológico
b) psicológico

COM RELAÇÃO AOS RECURSOS POÉTICOS EMPREGADOS NO TEXTO FAÇA O QUE SE PEDE. SE HOUVER.

Circule todas as sílabas tônicas que aparecem em cada verso/ linha.
 Observe cada uma das sílabas tônicas finais de cada verso/ linha e assim classifique o tipo de rima empregado no texto. SE HOUVER.

LEVANDO-SE EM CONSIDERAÇÃO AO TOM DRAMÁTICO DO TEXTO, ANALISE E  RESPONDA AO QUE SE PEDE. SE HOUVER.

Podemos identificar qual forma de expressão dramática nesse texto? SE HOUVER.
a) tragédia
b) comédia
c) farsa
d) auto
e) drama

sábado, 27 de outubro de 2018

Tô P da vida - Dominó



Tô P da vida
Tô vendo a gente tão pra baixo
Num baixo astral, num cambalacho
E muito pouco amor à vida

Tô P da vida
E o mundo em volta da ferida
Em transes loucos, transas nossas
De mãos atadas vistas grossas
É muito pouco amor à vida

Tô P da vida
Tão pondo fogo no planeta
E quem não tá vira careta
A fina flor do preconceito
De cor, de raça, de sujeito
Isso tem jeito! Isso tem jeito!

We Are the World lá nas paradas
E gerações desperdiçadas
Em tantas lutas sem sentido
Fecha as cortinas do passado
Mundo grilado, dolorido
Que se conforma

Tô P da vida
Lances, jogadas ensaiadas
Nas mesas das Nações Unidas
Azucrinando nossas vidas
Jogos de dados combinados
Dados marcados

Tô P da vida
Mas não me sinto derrotado
Não tem gatilho, nem cruzado
Que vai me pôr nocauteado
A esperança é uma música
Canta essa música, nossa música, é nossa música...

Tô P da vida
Olhando a gente tão pra baixo
Num baixo astral, num cambalacho
E muito pouco amor à vida

Tô P da vida
Mas isso quase não é nada
Tem que enfrentar essa parada
E tem que pôr a mão na terra
Eu tô na guerra pela vida
Só pela vida
Viva a vida! Viva a vida!

quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Preto no Branco - Ninguém Explica Deus (Ao Vivo) ft. Gabriela Rocha

 



Ninguém Explica Deus (part. Gabriela Rocha)
Preto No Branco

Nada é igual ao Seu redor
Tudo se faz no Seu olhar
Todo o universo se formou no Seu falar
Teologia pra explicar
Ou Big Bang pra disfarçar
Pode alguém até duvidar
Sei que há um Deus a me guardar

E eu, tão pequeno e frágil, querendo Sua atenção
No silêncio encontro resposta certa, então

Dono de toda ciência, sabedoria e poder
Oh, dá-me de beber da água da fonte da vida
Antes que o haja houvesse
Ele já era Deus
Se revelou ao seus
Do crente ao ateu
Ninguém explica Deus

Nada é igual ao Seu redor
Tudo se faz no Seu olhar
O universo se formou no Seu falar
Teologia pra explicar
Ou Big Bang pra disfarçar
Pode alguém até duvidar
Sei que há um Deus a me guardar

E eu, tão pequeno e frágil, querendo Sua atenção
No silêncio encontro resposta certa, então

Dono de toda ciência, sabedoria e poder
Oh, dá-me de beber da água da fonte da vida
Antes que o haja houvesse
Ele já era Deus
Se revelou ao seus
Do gentio ao judeu
Ninguém explica Deus

Ninguém explica
Ninguém explica Deus
Ninguém explica
Ninguém explica Deus

E se duvida ou se acredita
Ninguém explica
Ninguém explica Deus
Ninguém explica
Ninguém explica Deus

Ninguém explica
Ninguém explica Deus
E se duvida ou se acredita
Ninguém explica
Ninguém explica Deus

Dono de toda ciência, sabedoria e poder
Oh, dá-me de beber da água da fonte da vida
Antes que o haja houvesse
Ele já era Deus
Se revelou ao seus
Do crente ao ateu
Ninguém explica Deus

Ninguém explica Deus

Preto no Branco - Me Deixe Aqui ft. Priscilla Alcantara

 



Me Deixe Aqui (part. Priscila Alcantara)
Preto No Branco

Deus, só Você sabe o que passei
Pra chegar até aqui
Toda montanha, tudo que eu atravessei
Quase parei

Tanto tropeço e espinho
Não aguentava mais andar

Deus, quantas vezes me perdi
No caminho que eu mesmo criei
Nele vi muitas saídas
Que eu tinha certeza que era Você
Deus, eu corri sem cessar
Quando eu caí, me ergueu

Me deixe entrar e ficar bem de perto
Eu só preciso olhar Teu sorriso
Mesmo que eu não mereça
Ouvir me chamar pelo nome
Eu só preciso
Te abraçar com minhas mãos calejadas
Nelas estão toda a minha corrida
Sei, não mereço ao menos Te chamar de Pai
Por favor, eu só Te peço

Me deixe entrar e ficar bem de perto
Eu só preciso olhar Teu sorriso
Mesmo que eu não mereça
Ouvir me chamar pelo nome
Eu só preciso
Te abraçar com minhas mãos calejadas
Nelas estão toda a minha corrida
Sei, não mereço ao menos Te chamar de Pai
Por favor, eu só Te peço

Me deixe aqui olhando pra Você
E Te ver sorrindo todas as manhãs
Poder Te sentir, deitar em Seu colo
Te chamar de amigo, sentir o Teu cuidar

Me deixa aqui olhando pra Você
E Te ver sorrindo todas as manhãs
Poder Te sentir, deitar no Seu colo
Te chamar de amigo, sentir o Teu cuidar

André Valadão - Crer Para Ver (ao vivo)





Crer Para Ver
André Valadão

O teu sangue é tudo que preciso pra viver
Basta uma gota pra curar todo meu ser

Tudo é possível ao que crê
Nada é impossível para ti
Eu uno a minha fé com tua palavra
Lavado pelo sangue eu serei

Vou crer para ver, sonhar acordado
Viver as tuas maravilhas


domingo, 23 de setembro de 2018

SE A SUA REDAÇÃO É SOBRE VIOLÊNCIA OU ALGO DO GÊNERO RELACIONADA AOS ANIMAIS...

    Histórias de violência, infelizmente, acontecem todos os dias, e nos perturbam e indignam. Se os gestos violentos nunca são justificáveis, os gratuitos parecem ainda mais cruéis, porque não tem nada que possa explicá-los. É assim que se apresentam todas as agressões aos mais fracos e inocentes.

TEXTO RETIRADO DE: OlhaQueVideo
Colocaram ela em um saco e jogaram no lixo, mas felizmente alguém a encontrou! <3

CORES - A NATUREZA DA COR E SUA AÇÃO PSÍQUICA, SIMBÓLICA E MÍSTICA



Cor, fenômeno físico da luz ou da visão, associado aos diferentes comprimentos de onda na zona visível do espectro eletromagnético. Como sensação experimentada pelos humanos e determinados animais, a percepção da cor é um processo neurofisiológico muito complexo.A luz visível é formada por vibrações eletromagnéticas cujos comprimentos de onda vão aproximadamente de 350 a 700 nanômetros. Quando as intensidades dessas vibrações são aproximadamente iguais para todos os comprimentos de onda, a luz aparece como branco ou cinza. A cor da luz com um único comprimento de onda ou uma banda estreita de comprimentos de onda é conhecida como cor ou tonalidade pura. A tonalidade e a saturação são as duas diferenças qualitativas entre as cores físicas. A diferença quantitativa é o brilho, quer dizer, a intensidade ou energia da luz. Pode-se reproduzir qualquer sensação de cor misturando-se aditivamente diversas quantidades de vermelho, azul e verde. Por isso, conhecem-se essas cores como cores aditivas primárias. Se misturam-se luzes dessas cores primárias com intensidades aproximadamente iguais, produz-se a sensação de luz branca.Os pigmentos que dão cor à maioria dos objetos absorvem determinados comprimentos de onda da luz branca e refletem ou transmitem as demais, que são as que produzem a sensação de cor. Não se conhece bem o mecanismo pelo qual as substâncias absorvem a luz. Aparentemente, o processo depende da estrutura molecular da substância.A cor também pode ser gerada por interferência. Algumas substâncias, quando iluminadas por luz de uma determinada tonalidade, absorvem-na e irradiam luz de outra tonalidade, cujo comprimento de onda é sempre maior. Esse fenômeno é chamado fluorescência ou fosforescência.

“Utilização mística e simbólica”


              Em todas as épocas, as sociedades organizadas sempre tiveram seus códigos completos ou certos elementos de uma simbologia das cores, atribuindo-lhes  frequentemente caráter mágico. A variedade de significados de cada cor, ao longo dos tempos, está intimamente ligada ao nível de desenvolvimento social e cultural das sociedades que os criam.
              Os diversos elementos da simbologia da cor, como em todos os códigos (visuais, gestuais, sonoros  ou verbais), resultam da adoção consciente de determinados valores representativos, designativos ou diferenciadores, emprestados aos sinais e símbolos que compõem tais sistemas ou códigos. Com efeito, o que dá qualidades e significado ao símbolo (sinais sonoros, verbais ou visuais) é sempre sua utilização. Por isto, a criação dos símbolos mais significantes e duráveis é, via de regra, ato coletivo de função social, para satisfazer certas necessidades de representação e comunicação:
O vermelho – lembra o fogo e o sangue, além de representar a força que o faz jorrar, o terror, ou a morte e, por sua reminiscência, o luto. Está relacionado com necessidades afetivas, afetos, e suas manifestações, das mais suaves às mais violentas, em direção à extroversiva.
O azul – expressa mais diretamente uma disposição introversiva das funções emocionais e intelectuais (racionalização ou sublimação e capacidade de intuição).
O amarelo – lembra o sol, o ouro e o fruto maduro, facilmente será identificado com a ideia de riqueza, abundância e poder. Corresponde aos anseios volitivos e à disposição afetiva e à iniciativa.
O laranja – é a vontade deliberada de agir e de fazer-se valer através da ação.
O verde – mostra o grau de adaptação ao ambiente, a capacidade de contato.
O violeta – corresponde à busca de equilíbrio entre o pensar e o sentir.
O branco – lembra a luz, portanto relaciona-se com a ideia, o pensamento, a segurança, a tranquilidade, a pureza e a paz.
O preto – lembra a noite, a escuridão, o perigo, a maldade, a insegurança e o aniquilamento.
Obs.: o preto, o branco e o cinza – parecem ligados mais diretamente ao inconsciente.
                            Como em todos os métodos de averiguação psicológica, esbarra-se aqui, também, com a contradição entre influências coletivas como expressões mais nítida das injunções sociais e as particularidades individuais. A opção exclusiva por apenas um dos elementos da contradição é que tem causado a ineficiência da maioria dos sistemas organizados para detectar o gosto estético, inclusive o gosto predominante por certas cores.
              Na formação das preferências sempre se encontra o efeito da ação física da cor sobre o organismo humano, condicionado pelas reminiscências do uso individual e social da cor.
              As preferências são influenciadas por variáveis individuais ainda não conhecidas inteiramente, e que não tem sentido a qualificação de beleza para uma cor. Qualquer uma poderá ser bela ou não, conforme o papel que desempenhe na dinâmica do fenômeno estético.
              O estudo da projeção da personalidade humana, através de sua preferência ou gosto por determinadas cores, poderá vir a ser de grande importância para o conhecimento de certas áreas da personalidade individual, desde que vencidas as barreiras de uma aplicação mecânica, de um método que deve ser antes de tudo instrumento de pesquisa, mas que, em mãos inexperientes, corre sempre o risco de transformar-se num simples código de etiquetagem dos “pacientes”.

CATARSIS: A LIMPEZA DA ALMA


Agnóstico: entre o crente e o ateu

Abstração: tirar alguma coisa de outra; separar para considerar isoladamente uma ou algumas qualidades do “objeto”. Processo mental de/para um exame especial.

Abulia: fraqueza da capacidade de tomar decisão e realizar algo; fraqueza, falta de força de vontade.

Aceitação: atitude mais ou menos conformista do indivíduo que prefere deixar a situação como está, ao invés de fazer alguma coisa para modificá-la. Não se pode dizer que a aceitação seja uma atitude passiva, porque a passividade dá uma idéia de indiferença.

Acesso: fenômeno patológico mais ou menos violento que sobrevem e cessa periodicamente, separado por um período de tranqüilidade denominado intermissão; surge para exteriorizar uma reação que estava latente = agitações.

Atos- sob forma de reflexos, instintos, hábitos...

Afetos- sob forma de emoções, sentimentos, paixões...

Abnegação: capacidade de privar-se de um bem em prol de outrem.

Aberração: todas as formas de comportamento que se afastam dos padrões convencionais/normas estabelecidas.

Agressividade: a existência de uma barreira não contornável que se oponha à realização do objetivo visado pelo indivíduo, criando um estado de tensão, que se acumula gradualmente, levando à cólera e à agressividade.

Anarquia: simples prazer de ser do contra.

ABULIA: ausência de vontade. É um ser involuntarioso

A arte é como efeito a expressão dos estados interiores
Não há pessoa mais rica do que o tímido em estados interiores – o que não se sabe fazer no domínio do mundo real, irá pelo menos tentar na vida artística
A arte consiste essencialmente em substituir um mundo real que nos decepciona, que não nos satisfaz, por um mundo menos verdadeiro, porém mais satisfatório – retira-se da vida real para viver em si mesmo

Boa imaginação: observadores, criativos, inovadores...
Quase todos, senão todos nós já passamos por algum momento semelhante na vida

Catexe – processo de descarga, canalização de energia.

Caráter: temperamento, personalidade, vontade – marca = sinal distintivo.

Compulsão- atos

Conceito: tudo aquilo que o intelecto, a partir de imagens fornecidas pelos sentidos, concebe do real/imagem mental.

Comoção: perturbação, abalo violento, revolta, ou choque dele resultante.

Caráter: temperamento, personalidade, vontade – marca = sinal distintivo.

Composição – produção literária

DILETANTE: amador das artes

Disforia; contrário da euforia- inquietação, mal estar repentino.

Depressão: estado mental mórbido, que se caracteriza por lassidão, desânimo, fadiga e frequentemente é acompanhado por ansiedade mais ou menos acentuada; é considerada a forma mínima de melancolia, sendo caracterizada por sentimentos de tristeza, desalento, solidão e isolamento. Muitas vezes a depressão se encontra disfarçada por outros males, como a sonolência, anorexia, insônia, perda de peso, mal estar geral, irritabilidade e outras diversas enfermidades físicas + o indivíduo se mostra muito pouco comunicativo e com um aspecto bastante melancólico, pensa que a vida é triste e não apresenta motivações. Quando fala, suas palavras demonstram aflição, desespero, ausência de prazer pela vida, carência de auto-estimação. São comuns os sentimentos de fracasso  e desprezo.

Estereótipo: forma de pensar sobre determinado indivíduo ou coisa, influenciado pelo contexto amplo em que esse indivíduo ou coisa são percebidos = formação do juízo.

Expressionismo: deforma ou exagera a realidade a fim de exibir sentimentos e percepções do artista.

Ególatra = egoísta – adorador de si mesmo

Frustração: incapacidade de vencer um determinado obstáculo – não realizar o objetivo a que se propôs. O grau varia de acordo com a segurança do indivíduo + atração exercida pelo objetivo.

Fleuma: frieza de ânimo, impassibilidade.

Hábito: disposição adquirida para produzir os mesmos atos com crescente facilidade; forma motora da memória que se manifesta nas atividades, facilitadas por sua repetição cada vez mais automática e precisa. Pode-se fazer sem pensar ou refletir a respeito.

HIPERESTESIA: sensibilidade excessiva e dolorosa

Hedonismo – o máximo de prazer, o mínimo de dor

História – narração crítica dos fatos da humanidade

Literatura – conjunto das composições de uma língua

Literatura de ficção – o romance e o conto

Literatura oral – expressão imprópria proposta por Raul Sébllot, em 1881, para designar a transmissão de contos, lendas, orações, cantos e, quaisquer manifestações culturais não gráficas.

Libido: prazer ou impulso de agressão.

Misantropia: aversão á convivência social. Tendência mórbida, quase sempre acompanhada de atitude de resistência, tensão e ressentimento. É um complexo que o indivíduo adquire em função da consciência que faz de si mesmo, subestimando-se + ideia penosa e hostil da própria inferioridade + timidez + incapacidade + defeitos + prostração.

Mentira: alteração da verdade.

Melancólico – vive a experiência da morte, às vezes desejada e terrível

“NÃO HÁ ENCANTO NA PESSOA QUE NÃO TEM DOMÍNIO SUFICIENTE DE SI PRÓPRIA
PARA ASSEGURAR A NATURALIDADE DE SEUS MOVIMENTOS”

“NÃO HÁ ENCANTO NA PESSOA QUE NÃO TEM DOMÍNIO SUFICIENTE DE SI PRÓPRIA
PARA ASSEGURAR A NATURALIDADE DE SEUS MOVIMENTOS”

Obsessão- ideias

Personalidade: atributo; produto das disposições naturais, inclinações hereditárias, influências psicológicas, ambiente, educação e da própria vontade e ou reação do indivíduo.

Predisposição: prontidão orgânica para apresentar determinada resposta aos estímulos que recebe.
Projeção: indivíduo que critica nos outros os defeitos que ele mesmo possui.

Sonho: libertação do instinto pelo símbolo.

Soteria: oposto da fobia – neurose caracterizada pela busca da segurança. Está dirigida a objetivos que tranquilizam.

Suicídio – expressão de transtorno instintivo afetivo muito profundo (angústia ou delírio)

Sombra (inconsciente): onde se encontra um conjunto de tendências fracas e muito pouco adaptadas da personalidade. Contem desejos que não podem ser aprovados pelo EU consciente: tendências sexuais e agressividade.

Timidez: deficiência psíquica bastante próxima do complexo de inferioridade. É quase sempre resultado de uma falha na educação, associada a certos fatores agravantes do meio social – as influências hereditárias não exercem grande influência.

Temperamento bilioso: agressivo ou colérico – excesso de bílis amarela.

Temperamento atrabiliário: melancólico – predomínio da bílis negra.

Tendências: 2 tipos- atos e afetos

Temperamento fleumático: predomínio da fleuma.

Temperamento sanguíneo: jovial, alegre – predomínio do sangue no organismo.

3 emoções básicas: medo + cólera + amor.

Tem um desejo marcante de exprimir o inexprimível: perfeito poeta

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