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segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

MAIS DESESPERO E BEM MENOS ESPERANÇA.

Mensagem pela passagem dos dias de um ano que não começou, mas promete.
Pelo calendário romano, apropriado há séculos pelos cristãos e outros povos ocidentais, o dia 31 de dezembro marca o fim de um ciclo inexato de 365 dias que se convencionou chamar “ano”.
Seja pelo calendário romano, hebreu, chinês ou marciano, o tempo sempre passa inexoravelmente.
O tempo de nossa civilização é marcado pela rotação da Terra em torno de si mesma ou em torno do Sol. É marcado ainda pela subjetividade das esperanças humanas que fazem a cada ciclo mais uma época de promessas e intenções.
Cinicamente eu creio na imbecilidade da raça humana que seguirá o mesmo padrão, seja em 2015 ou 3500.
Farei previsões fáceis e óbvias que se concretizam no exato momento que teclo estas mal traçadas linhas. Morrerão motoristas imprudentes na estrada, inocentes também morrerão por conta desta imprudência egoísta e epidêmica.
Jovens embriagados morrerão ao volante matando outros jovens embriagados ou não. A morte é um fato consumado para esta geração que se julga invencível e que o pior só acontece com os outros.
Guerras eclodirão aqui e ali, como sempre por séculos e séculos até o final dos tempos. É o fardo da raça humana, tentar de todas as formas caminhar para o extermínio.
Crimes continuarão a acontecer, assassinatos, assaltos, tráfico de drogas. Mais jovens se drogarão e farão besteira e as mães chorarão tarde demais.
Estes mesmos crimes que são alimentados por aqueles que “recreativamente” usam drogas de todos os calibres, sejam elas “legais” ou ilegais.
Mais corruptos serão denunciados pela imprensa enquanto os corruptores de sempre navegarão em águas tranquilas. E nós, meros mortais, corruptores e corruptos em pequena escala, cinicamente nos escandalizaremos sem nos dar conta que jogamos o jogo sujo da sociedade ocidental.
Pois é... 2014 sai pela porta dos fundos, as boas almas pedem por paz, alegria e riqueza (pois o materialismo é inerente à condição humana).
Nosso planetinha azul dá suas voltinhas em torno do sol, alheio aos nossos desejos. Ele já existia antes e continuará a existir depois que nos formos.
Eu só posso desejar, uma vez que meu cinismo não me impede de ter esperança, que você que bebe, não dirija. Que você que usa drogas, saiba que são as drogas que te usam, que você que é brigão, seja menos imbecil antes que um imbecil mais forte ou armado apareça pela sua frente.
Desejo ainda que a ética sirva para todos, que antiético não é só aceitar suborno, mas também colar na prova ou roubar no troco, ou trocar etiquetas de preço, ou mentir por qualquer motivo, ou trair o (a) namorado (a) ou esposo (a), ou dar uma “cervejinha” pro guarda, ou..., ou... tudo aquilo que normalmente se faz como e só é condenável se alguém nos flagra.
Desejo do fundo de meu coração amargo como fel, que ninguém julgue sem antes julgar seus próprios atos, desejo que os homens sejam menos fúteis e as mulheres menos vulgares, que os cristãos usem a palavra de Cristo olhando para o espelho antes de olharem para a vida alheia.
Desejo que os políticos não roubem o futuro de nossas crianças com a anuência bovina de eleitores que só se indignam de tempos em tempos e esquecem tudo nas próximas eleições. Os políticos são nossos empregados e nós somos péssimos patrões.
Desejo que nossos impostos tenham um bom destino e que os sonegadores sejam menos hipócritas e parem de condenar os atos alheios, uma vez que justificam sua incapacidade de contribuir com a sociedade pelos altos valores dos impostos sonegados. Estes mesmos, que ainda que tivéssemos um sistema tributário justo, ainda assim sonegariam.
Enfim, como bom macaco, desejo que olhemos para o nosso próprio rabo, antes de olharmos para o rabo alheio.
(Mauro Gouvêa)

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

ALUNO PROCESSA PROFESSOR POR LHE HAVER TOMADO CELULAR EM SALA DE AULA. LEIAM O QUE AFIRMOU O JUIZ.

EITA MÃE FDP... EITA JUIZ PORRETA.

ALUNO PROCESSA PROFESSOR POR LHE HAVER TOMADO CELULAR EM SALA DE AULA.
LEIAM O QUE AFIRMOU O JUIZ.
Em 30/11/2014
O juiz Eliezer Siqueira de Sousa Junior, da 1ª Vara Cível e Criminal de Tobias Barreto, no interior do Sergipe, julgou improcedente um pedido de indenização que um aluno pleiteava contra o professor Odilon Oliveira Neto, 43 anos, que tomou seu celular em sala de aula.
De acordo com os autos, o educador tomou o celular do aluno, pois este estava ouvindo música com os fones de ouvido durante a aula.
O estudante foi representado por sua mãe, que pleiteou reparação por danos morais diante do "sentimento de impotência, revolta, além de um enorme desgaste físico e emocional".
Na negativa, o juiz afirmou que "O PROFESSOR É O INDIVÍDUO VOCACIONADO A TIRAR OUTRO INDIVÍDUO DAS TREVAS DA IGNORÂNCIA, DA ESCURIDÃO, PARA AS LUZES DO CONHECIMENTO, DIGNIFICANDO-O COMO PESSOA QUE PENSA E EXISTE”. O magistrado se solidarizou com o professor e disse que "ENSINAR ERA UM SACERDÓCIO E UMA RECOMPENSA. HOJE, PARECE UM CARMA". Eliezer Siqueira ainda considerou que o aluno descumpriu uma norma do Conselho Municipal de Educação, que impede a utilização de celular durante o horário de aula, além de desobedecer, reiteradamente, o comando do professor.
Ainda considerou que não houve abalo moral, já que o estudante não utiliza o celular para trabalhar, estudar ou qualquer outra atividade edificante.
E declarou:
"JULGAR PROCEDENTE ESTA DEMANDA, É DESFERIR UMA BOFETADA NA RESERVA MORAL E EDUCACIONAL DESTE PAÍS, PRIVILEGIANDO A ALIENAÇÃO E A CONTRA EDUCAÇÃO, AS NOVELAS, OS REALITYS SHOWS, A OSTENTAÇÃO, O ‘BULLYING INTELECTIVO', O ÓCIO IMPRODUTIVO, ENFIM, TODA A MASSA INTELECTIVAMENTE IMPRODUTIVA QUE VEM ASSOLANDO OS LARES DO PAÍS, FAZENDO ÀS VEZES DE EDUCADORES, ENSINANDO FALSOS VALORES E IMPLODINDO A EDUCAÇÃO BRASILEIRA”.
Por fim, o juiz ainda faz uma homenagem ao professor.
"NO PAÍS QUE VIROU AS COSTAS PARA A EDUCAÇÃO E QUE FAZ APOLOGIA AO HEDONISMO INCONSEQUENTE, ATRAVÉS DE TANTOS EXPEDIENTES ALIENANTES, REVERENCIO O VERDADEIRO HERÓI NACIONAL, QUE ENFRENTA TODAS AS INTEMPÉRIES PARA EXERCER SEU ‘MÚNUS’ COM ALTIVEZ DE CARÁTER E SENSO SACERDOTAL: O PROFESSOR."

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

SERTÃO: UM UNIVERSO PARALELO NA LITERATURA REGIONALISTA MODERNA BRASILEIRA Maria Celeste Braga Sales Pinheiro



UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
CENTRO DE HUMANIDADES
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS
MESTRADO EM LITERATURA BRASILEIRA
PROJETO DE PESQUISA

           





SERTÃO: UM UNIVERSO PARALELO NA LITERATURA REGIONALISTA MODERNA BRASILEIRA
Maria Celeste Braga Sales Pinheiro









Fortaleza - CE
Novembro – 2008
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
CENTRO DE HUMANIDADES
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS
MESTRADO EM LITERATURA BRASILEIRA
PROJETO DE PESQUISA





SERTÃO: UM UNIVERSO PARALELO NA LITERATURA REGIONALISTA MODERNA BRASILEIRA
Maria Celeste Braga Sales Pinheiro



Projeto de Pesquisa apresentado como pré-requisito para avaliação da primeira fase do Curso de Pós-Graduação em Letras: Mestrado em Literatura Brasileira.






Fortaleza - CE
Novembro – 2008
1. APRESENTAÇÃO DO PROBLEMA E HIPÓTESES DE TRABALHO

            Enquanto o rádio, na década de 1930, aproximava as extremidades brasileiras, a prosa ficcional nos punha em contato com um Brasil, até então, bem pouco conhecido, por meio das obras de autores como José Américo de Almeida, Rachel de Queiroz, Graciliano Ramos, José Lins do Rego, Jorge Amado e Érico Veríssimo dentre outros apresentando a diversidade regional e cultural do nosso país. Em contrapartida nos apresenta também a problemática semelhante em quase todas as regiões: a miséria, a ignorância, a opressão nas relações de trabalho e as forças da natureza sobre o homem desprotegido.
            José Américo de Almeida, Rachel de Queiroz, Graciliano Ramos, José Lins do Rego, Jorge Amado como conhecedores da vivência humana nordestina fazem uma ficção de clara denúncia social e engajamento político sobre um universo paralelo denominado sertão, com características tão particulares, tão diversas e estranhas, que se divide em mundos tão bem retratados na literatura.
            A proposta inicial deste trabalho é apresentar as diferentes interpretações de sertão abordadas pelos autores da literatura regionalista moderna baseadas na teoria do sertão como um universo paralelo que se divide em mundos: o mundo do sertão miserável das secas, o mundo do sertão da exploração do homem pelo homem, o mundo do sertão da luta pela sobrevivência, o mundo do sertão do fanatismo religioso, o mundo do sertão da violência e até mesmo o mundo do sertão bucólico e idílico.
            Por fim, este trabalho tem como pretensão abordar o tema SERTÃO: UM UNIVERSO PARALELO NA LITERATURA REGIONALISTA MODERNA BRASILEIRA.





2. JUSTIFICATIVA DA ESCOLHA (MOTIVO, RELEVÂNCIA E VIABILIDADE)

            A escolha do tema decorre de uma empatia pessoal com assuntos referentes ao estilo de vida sertanejo que tenho como vivência experimentada na infância. A experiência de vida gera uma carga afetiva, a carga afetiva pode gerar interesse de vínculo e o vínculo estimula a necessidade de propagação da experiência. Tal idéia parece ser compartilhada pelos escritores regionalistas modernos que, engajados, usam de seu poder letrado para tornar público, para denunciar as diversas realidades de um universo, paralelo, chamado sertão.
            Tomando como ponto de partida estudos e pesquisas bibliográficas histórico-literárias das obras de José Américo de Almeida, Rachel de Queiroz, Graciliano Ramos, José Lins do Rego e Jorge Amado nos romances da Literatura Regionalista Moderna Brasileira, pretendo abordar o tema do sertão, não só como cenário, mas também, como elemento determinantemente influente sobre a vida do sertanejo na composição de diferentes mundos e ou experiências baseado na teoria da visão do sertão como um universo desconhecido, um universo paralelo que precisava ser desvendado mundo por mundo.
            Existem vários mundos no universo do sertão: o mundo do sertão miserável das secas, o mundo do sertão da exploração do homem pelo homem, o mundo do sertão da luta pela sobrevivência, o mundo do sertão do fanatismo religioso, o mundo do sertão da violência e até mesmo o mundo do sertão bucólico e idílico.
            Esta pesquisa visa acrescer e enriquecer a literatura acadêmica com novos registros e alimentar novos questionamentos e novos “olhares” acerca do tema proposto.
            A realização da pretensa pesquisa conta com documentação vasta e satisfatória para tanto. 



3. OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS

            Fazer uma análise crítica das obras regionalistas modernas dos autores supracitados no que diz respeito à vivência e influência do meio ambiente sertanejo no fazer literário registrando as interpretações históricas e particulares sobre o universo do sertão.

v  Fazer leituras de investigação profunda das obras literárias regionalistas modernas brasileiras
v  Analisar qualificativamente o sertão particular de cada autor e respectivas obras no que diz respeito ao tema e sub-temas
v  Historiar a produção literária regionalista moderna em questão
v  Fomentar discussões interdisciplinares tendo em foco a literatura regionalista
v  Pesquisar a produção literária regionalista moderna em questão
v  Registrar as interpretações particulares de cada autor sobre sertão   









4. METODOLOGIA

            Os dados serão organizados de acordo com as etapas a serem descritas pela pesquisa e analisados à luz do referencial teórico adequado ao tema e de acordo com os parâmetros que a norteiam. Pretendemos, com esses procedimentos, alcançar o êxito necessário ao cumprimento das exigências para a defesa final de uma dissertação. Posto então, algumas etapas a serem cumpridas:

v  Revisão bibliográfica
v  Pesquisa histórica
v  Seminários de orientação
v  Analise e interpretação de textos elencados na pesquisa bibliográfica
v  Coleta de dados e pesquisa por amostragem
v  Revisão do projeto inicial











5. PLANO DE TRABALHO E CRONOGRAMA

1º Semestre
Relatório de atividades
Disciplinas obrigatórias e optativas
Revisão bibliográfica e reformulação de projeto de pesquisa
Seminário de orientação
2º Semestre
Relatório de atividades
Disciplinas obrigatórias e optativas
Análise crítica dos textos elencados na pesquisa
Seminário de orientação
3° Semestre
Relatório de atividades
Exame de Qualificação
1º Capítulo da dissertação e sumário comentado com subitens
Seminário de orientação
4º Semestre
Relatório de atividades
Redação final e defesa da Dissertação
Revisão do texto final da dissertação
Seminário de orientação








BIBLIOGRAFIA GERAL E ESPECÍFICA SOBRE O ASSUNTO

BARBOSA, Ivone Cordeiro. Sertão: Um lugar-incomum - o sertão do Ceará na literatura do século XIX. Rio de Janeiro: Relume Dumará/ Fortaleza, SECULT, 2000.

BRANCO, Samuel Murgel. A paisagem e o homem sertanejo. 4ª ed. São Paulo, Moderna, 1994.

LANDIN, Teoberto. Seca a estação do inferno. 2ª ed. Fortaleza, Editora UFC, 2005.

TELES, Gilberto Mendonça. Vanguarda Européia e Modernismo Brasileiro. Petrópolis: Vozes, 1972.

O ESCAPISMO NO FAZER LITERÁRIO



TEMA / OBJETO DE PESQUISA

O ESCAPISMO NO FAZER LITERÁRIO POÉTICO

O assunto-tema surgiu, a princípio, de um “insight” originado a partir de dois trabalhos acadêmicos de pesquisa bibliográfica em áreas distintas: Psicologia da Adolescência e Literatura Brasileira, respectivamente, INTROVERSÃO COMO FUGA DO MUNDO REAL e O ESCAPISMO NA LITERATURA aliado ao a um interesse particular
No decorrer do semestre acadêmico da cadeira de Literatura Brasileira e de novas pesquisas desenvolvidas a respeito das características de cada Escola Literária e dos motivos que levam à origem de uma nova, pude concluir que o Escapismo, visto como característica da Escola Romântica, não era exclusivo apenas desta, e sim de todas as que lhe foram temporalmente anteriores e posteriores.
Tomando o termo Escapismo como sinônimo de busca, desculpa, escusa, evasão, fuga, libertação, refúgio, saída apressada e subterfúgio, dentre outras, percebe-se a pertinência
Como uma característica inerente, essencial, inseparável, intrínseca do/no fazer poético.
Sob o ponto de vista/à luz da Psicologia.
A exemplo de Manuel Bandeira, o poeta de “Vou-me embora para Pasárgada” onde revela o desencanto da realidade e a fuga ao imaginário e Fernando Pessoa e seu “Oceano de dentro, mar de mim”, alguns procuram refúgio fora e outros dentro de si mesmos ou em outros. Existem mil refúgios: fora e dentro de si mesmos, em outros, como outros, aqui e agora, antes e ou depois, vivos ou mortos...
Este/esse projeto tem como pretensão/ pretende, visa, intenciona, esforça-se para/em mostrar provar, apontar, demonstrar que o Escapismo não é uma característica exclusiva do Romantismo, é pertinente ao fazer literário em geral, apenas aparecendo de/sob diversas formas.
Pretendo amadurecer, incrementar para transformá-lo em minha futura tese de Doutorado.
Usando, se apoiando nas teorias, leis e teses da Psicologia que provam e comprovam o Escapismo ou “fugacidade” como uma característica da personalidade humana, levando-se em conta os fatores sociais na evolução histórica.
O Escapismo como fator, motor propulsor da origem/criação/da formação das diferentes Escolas Literárias e seus diversos Estilos Literários.
O homem cria e recria a realidade.
Reconhecimento de mundo objeto
Concepção de desenvolvimento (evolução) como um processo que ocorre em estágios de assimilação, incorporação de informações, acomodação (processo de criação ou mudança/ mutação) e recriação, destruição, desconstrução e reconstrução, em simples palavras/outras/em resumo: a assimilação de coisas novas total ou parcialmente (modificadas) e acomodação das coisas velhas ou reação contra elas. A interação desses estágios, a evolução é comum ao longo da vida e está presente em todos os níveis, em todas as áreas de/do esquema evolutivo humano.
Comparando a evolução dos estilos/Escolas Literárias com os estágios do desenvolvimento psicológico humano de Piaget/Piagetiano e de Freud/Freudiano.
Escapismo: ação e reação natural do ser humano, como processo.

INEDIÇÃO DO TEMA

Pesquisa baseada em um estudo diacrônico/uma visão diacrônica, uma característica atemporal (pertencente a todos os tempos). Os conflitos morais e emocionais são a mola propulsora do Escapismo + TÉDIO. O Escapismo como um fatalismo, não controlado ou influenciado pela vontade humana.
O Escapismo como CATARSE: limpeza pela liberação das emoções.
Assuntos correlatos/correlacionados.
Através de uma análise geral dos diferentes períodos literários, buscando estabelecer uma visão de suas características estilísticas peculiares/particulares.
A História da Literatura se divide em fases que apresentam características que refletem o pensamento próprio de sua época histórica, o próprio pensamento, ação e reação do homem sobre si mesmo e os outros.
Os estudos na área de Psicologia foram intensificados, e novos trabalhos de pesquisa foram feitos, dentre eles principalmente no que diziam respeito aos motivos que
As conseqüências do Escapismo no fazer literário.
Justificativa da escolha (motivo, relevância e viabilidade);
Objetivos gerais e específicos
 Metodologia
Plano de trabalho
Cronograma
Indicação de bibliografia lida e a que pretende consultar;
Outros comentários que o candidato julgar necessários.
ABDALA JÚNIOR, Benjamin e CAMPEDELLI, Samira Y. Tempos da Literatura Brasileira. 2ªed. São Paulo: Ática,  1986.
BERND, Zilá. Introdução à literatura negra São Paulo, 1988, p. 82-84.
BERND, Zilá. Negritude e literatura na América Latina. Porto Alegre, Mercado Aberto, 1987, p. 112-118.
BERND, Zilá. ORG. Poesia negra brasileira. Porto Alegre, AGE: IRL:IGEL, 1992, p. 72-79.
CADEMARTORI, Lígia. Períodos literários. 2ª. edição. São Paulo: Ática, 1986.
NICOLA, José de. Literatura Brasileira das origens aos nossos dias. 4ª ed. SP: Scipione,1989.

COUTINHO, Afrânio & SOUSA, J. Galante. Enciclopédia de Literatura Brasileira. 2 ed. revista, ampliada, atualizada e ilustrada sob a coordenação de Graça Coutinho e Rita Moutinho. São Paulo: Global Editora; Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional /DNL : Academia Brasileira de Letras, 2001. V . 2,  p. 1316 e 428.
COUTINHO, Afrânio, dir. A Literatura no Brasil 2.ed. Rio de Janeiro, Editorial Sul-Americana, 1971, v.6, p. 237.
Enciclopédia Microsoft Encarta. Microsoft Corporation. 1993 – 1999.
Grande Enciclopédia Delta-Larousse .Rio de Janeiro, Delta, 1970.
LISBOA, Luís Carlos. Tudo o que você precisa saber para não ser um rato de biblioteca. São Paulo, MU, 1973, p. 241.
MARTINS, Wilson. De re poetica. Jornal do Brasil.
MARTINS, Wilson.  A crítica literária no Brasil. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1983. V. 2 p. 814.
NUNES, Benedito. "Dionísio esfacelado: Cancioneiro do Quilombo dos Palmares". In: O Estado de São Paulo. Ano IV, n. 223, (Cultura) 16.09.84, p. 10
PEIXOTO, Dinah Terra. Uma poesia negra no final do século XX. In: Caleidoscópio. Estudos literários. Faculdade de São gonçalo. AOEC. N.5, 1985, p. 103-26 e n.6 , 1986, p. 156-58.
PFROM NETO et al. O livro na educação. Rio de Janeiro, Primor/ INL,p.203.
PROENÇA  FILHO, Domício. Estilos de época na literatura.  9ª. ed. São Paulo: Ática, 1985

PROENÇA  FILHO, Domício. Pós-Modernismo e Literatura.  São Paulo: Ática, 1988.
PUCHEU, Alberto & MEIRA, Caio, org. Guia conciso de autores brasileiros [Brazilian Authors concise Guide] Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, Dep. Nacional do Livro; São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 2002. p. 131-32
SENNA, Marta Rocha e Silva de. A Literatura no segundo grau hoje. Littera 8, maio/ago, 1973, p. 119.
TELES, Gilberto Mendonça. Vanguarda Européia e Modernismo Brasileiro. Petrópolis: Vozes, 1972.
UCHOA, Carlos Eduardo Cavalcanti. Língua portuguesa, literatura nacional e a reforma do ensino. Recensão crítica. Littera 8 maio/ago , 1973, p. 124-26
Vilaça, Antônio Carlos. Domício Proença. In: Diário de Faxinal do Céu. Rio de Janeiro: Lacerda Editores, 1998.p. 161-162.

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