sábado, 29 de outubro de 2016

TROCADILHOS

trocadilho
substantivo masculino
  1. 1.
    jogo de palavras que apresentam sons semelhantes ou iguais, mas que possuem significados diferentes, de que resultam equívocos por vezes engraçados.
  2. 2.
    uso de expressão que dá margem a diversas interpretações.
     

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

VOTEM URGENTE!

URGENTE!!!!!!
Temos 40 dias para aprovarmos a proposta de isenção de imposto de renda para professores da educação básica de escolas públicas. Temos que obter 20.000 assinaturas eletrônicas. Divulguem para todas as pessoas que vcs conhecerem. É só acessar o link acima e votar. Em um minuto vocês podem mudar a vida de milhões de pessoas. VOTEM!!!!
https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaoideia?id=60083

A melhor resposta que o ministro da educação de Temer poderia receber.

A melhor resposta que o ministro da educação de Temer poderia receber.
Pessoal vamos compartilhar para que chegue a esferas superiores.
Palavras do Ministro da Educação:
"Eles (os professores) têm férias de 45 dias, aposentadoria especial, descanso pedagógico, piso nacional e até lanche grátis. Que outro trabalhador possui tantas regalias? É preciso enxugar tudo isso ou o país continuará quebrado"...
Texto de autoria de Mari Fernandes--- professora do Estado de São Paulo:
Caro Senhor Ministro e burocratas do MEC:
O que leva nosso país à falência, não são nossos 45 dias de férias!
O que fale o Brasil são as férias dos políticos, os recessos brancos e o 14º salário que abocanham, sem descontar imposto de renda!
Aposentadoria ESPECIAL, quem tem são vocês políticos, que trabalham alguns anos em Brasília e incorporam os salários.
Nossa aposentadoria.... Vem depois de 25 anos de MUITO trabalho, 60 horas por semana, se queremos dar uma vida digna aos nossos filhos! E se não for funcionário público, o professor aposenta com no máximo quatro mil e pouco, e diga-se de passagem, mal dá para o remédio porque depois de 25 anos trabalhando 60 horas,com certeza estaremos todos BEM debilitados!
Nosso descanso pedagógico, não é nada comparado aos quatro dias que senadores e deputados NÃO trabalham. Em nosso descanso pedagógico, corrigimos provas, redações, projetos, elaboramos provas. Ah! Na maioria das vezes, imprimimos as provas em casa naquela impressora que compramos dividida em 10 vezes em nosso cartão de crédito! Ao contrário dos políticos, não temos gráficas pagas com o dinheiro do povo.
Não temos dias livres para participar de festinhas de São João em nossos estados, aliás, vamos a festas de São João sim, mas aquelas em que fazemos rifas em nossas escolas para proporcionar um pouco de alegria as comunidades onde atuamos!
Piso nacional? Bem isso é privilégio dos políticos , Deuses do Olimpo, que decidem quando vai aumentar os próprios salários e quanto vão ganhar!
O lanchinho de GRAÇA? Deixe-me contar uma novidade... Talvez os Senhores, com toda sua sabedoria, talvez não saibam... Muitos de vocês nunca pisaram em uma sala de aula, professores fazem vaquinha para comprar até o café que tomam nas escolas!
Quanto as regalias, bem fico meio sem graça de expor a vida de milionários que levamos. Nossas regalias se restringem a: levantar 5 horas da manhã, trabalhar até às 11 da noite.... Sim muitos de nós trabalhamos três turnos!
O terceiro turno, trabalhamos para pagar a gasolina que os políticos usam, a casa onde moram, as passagens de avião, a gráfica que utilizam, os correios para enviar cartão de aniversário para seus eleitores, o colégio caro que os filhos frequentam na Europa, o carro importado que dirigem, as roupas de grife que usam e os lanchinhos que comem, que ao contrário do nosso, custa, por mês, a faculdade de uma vida inteira de nossos filhos.
Não senhor Ministro e senhores burocratas comissionados, não se preocupem! Os professores não levarão este país a falência, sabe por quê? Porque se depender da consciência política de nossos representantes, ele já está falido. Sim, esta falência atribuímos a todos os deputados, senadores, prefeitos e governadores que fazem da política uma carreira e não sabem que não existe dinheiro público, existe dinheiro do povo!
Vamos compartilhar quem sabe assim chegue na mídia aberta...

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

ANALISE O TEXTO - Até Quando? Gabriel O Pensador

Até Quando?
Gabriel O Pensador


Não adianta olhar pro céu
Com muita fé e pouca luta
Levanta aí que você tem muito protesto pra fazer
E muita greve, você pode, você deve, pode crer
Não adianta olhar pro chão
Virar a cara pra não ver
Se liga aí que te botaram numa cruz e só porque Jesus
Sofreu não quer dizer que você tenha que sofrer!
Até quando você vai ficar usando rédea?
Rindo da própria tragédia
Até quando você vai ficar usando rédea?
Pobre, rico ou classe média
Até quando você vai levar cascudo mudo?
Muda, muda essa postura
Até quando você vai ficando mudo?
Muda que o medo é um modo de fazer censura

Até quando você vai levando? (Porrada! Porrada!)
Até quando vai ficar sem fazer nada?
Até quando você vai levando? (Porrada! Porrada!)
Até quando vai ser saco de pancada?

Você tenta ser feliz, não vê que é deprimente
O seu filho sem escola, seu velho tá sem dente
Cê tenta ser contente e não vê que é revoltante
Você tá sem emprego e a sua filha tá gestante
Você se faz de surdo, não vê que é absurdo
Você que é inocente foi preso em flagrante!
É tudo flagrante! É tudo flagrante!

Até quando você vai levando? (Porrada! Porrada!)
Até quando vai ficar sem fazer nada?
Até quando você vai levando? (Porrada! Porrada!)
Até quando vai ser saco de pancada?

A polícia
Matou o estudante
Falou que era bandido
Chamou de traficante!
A justiça
Prendeu o pé-rapado
Soltou o deputado
E absolveu os PMs de Vigário!

Até quando você vai levando? (Porrada! Porrada!)
Até quando vai ficar sem fazer nada?
Até quando você vai levando? (Porrada! Porrada!)
Até quando vai ser saco de pancada?

A polícia só existe pra manter você na lei
Lei do silêncio, lei do mais fraco
Ou aceita ser um saco de pancada ou vai pro saco
A programação existe pra manter você na frente
Na frente da TV, que é pra te entreter
Que é pra você não ver que o programado é você!
Acordo, não tenho trabalho, procuro trabalho, quero trabalhar
O cara me pede o diploma, não tenho diploma, não pude estudar
E querem que eu seja educado, que eu ande arrumado, que eu saiba falar
Aquilo que o mundo me pede não é o que o mundo me dá
Consigo um emprego, começa o emprego, me mato de tanto ralar
Acordo bem cedo, não tenho sossego nem tempo pra raciocinar
Não peço arrego, mas onde que eu chego se eu fico no mesmo lugar?
Brinquedo que o filho me pede, não tenho dinheiro pra dar!
Escola! Esmola!
Favela, cadeia!
Sem terra, enterra!
Sem renda, se renda! Não! Não!

Até quando você vai levando? (Porrada! Porrada!)
Até quando vai ficar sem fazer nada?
Até quando você vai levando? (Porrada! Porrada!)
Até quando vai ser saco de pancada?

Muda, que quando a gente muda o mundo muda com a gente
A gente muda o mundo na mudança da mente
E quando a mente muda a gente anda pra frente
E quando a gente manda ninguém manda na gente!
Na mudança de atitude não há mal que não se mude nem doença sem cura
Na mudança de postura a gente fica mais seguro
Na mudança do presente a gente molda o futuro!

Até quando você vai ficar levando porrada
Até quando vai ficar sem fazer nada
Até quando você vai ficar de saco de pancada?
Até quando você vai levando


Após a leitura do texto/canção acima responda às questões abaixo.
ANALISE E CLASSIFIQUE O TEXTO DE ACORDO COM O QUE SE PEDE.
O texto acima pode ser considerado como:
a) poesia
b) poema
c) prosa
d) prosa poética
SE HOUVER - Quem pode ser considerado o “eu lírico” do texto?
R. ___________________________________
Em qual gênero literário podemos enquadrá-lo?
a) lírico
b) épico/narrativo
c) dramático
Em qual tipo textual podemos enquadrá-lo?
a) narrativo
b) descritivo
c) dissertativo
d) argumentativo
e) injuntivo/instrucional
Qual função linguística  é predominante no texto?
a) denotativa/referencial/cognitiva
b) emotiva/expressiva
d) fática/ de contato
e) metalinguística
f) poética
g) apelativa/conativa
ANALISE E IDENTIFIQUE OS ELEMENTOS DA NARRATIVA DO TEXTO ACIMA.
Quem podemos considerar como o narrador do texto acima de acordo com o foco narrativo/ ponto de vista.
R. ______________________________________
Qual tipo de narrador encontramos no texto:
a) narrador personagem/ em primeira pessoa
b) narrador observador/ em terceira pessoa
c) narrador onisciente
SE HOUVER - Quem são os personagens desse texto?
R. ________________________________________________________________________________________
Protagonista(s): _____________________________________________________________________________
Antagonista(s): _____________________________________________________________________________
Coadjuvante(s): ______________________________________________________________________________
Podemos classificar o tempo como:
a) cronológico
b) psicológico
COM RELAÇÃO AOS RECURSOS POÉTICOS EMPREGADOS NO TEXTO FAÇA O QUE SE PEDE.
Circule todas as sílabas tônicas que aparecem em cada verso/ linha.
Observe cada uma das sílabas tônicas finais de cada verso/ linha e assim classifique o tipo de rima empregado no texto.

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

ANÁLISE DO TEXTO - Cidadão Zé Ramalho




Tá vendo aquele edifício, moço?
Ajudei a levantar
Foi um tempo de aflição
Eram quatro condução
Duas pra ir, duas pra voltar

Hoje depois dele pronto
Olho pra cima e fico tonto
Mas me vem um cidadão
E me diz desconfiado
"Tu tá aí admirado?
Ou tá querendo roubar?"

Meu domingo tá perdido
Vou pra casa entristecido
Dá vontade de beber
E pra aumentar meu tédio
Eu nem posso olhar pro prédio
Que eu ajudei a fazer

Tá vendo aquele colégio, moço?
Eu também trabalhei lá
Lá eu quase me arrebento
Fiz a massa, pus cimento
Ajudei a rebocar

Minha filha inocente
Vem pra mim toda contente
"Pai, vou me matricular"
Mas me diz um cidadão
"Criança de pé no chão
Aqui não pode estudar"

Essa dor doeu mais forte
Por que é que eu deixei o norte?
Eu me pus a me dizer
Lá a seca castigava
Mas o pouco que eu plantava
Tinha direito a comer

Tá vendo aquela igreja, moço?
Onde o padre diz amém
Pus o sino e o badalo
Enchi minha mão de calo
Lá eu trabalhei também

Lá foi que valeu a pena
Tem quermesse, tem novena
E o padre me deixa entrar
Foi lá que Cristo me disse
"Rapaz deixe de tolice
Não se deixe amedrontar
Fui eu quem criou a terra
Enchi o rio, fiz a serra
Não deixei nada faltar

Hoje o homem criou asa
E na maioria das casas
Eu também não posso entrar
Fui eu quem criou a terra
Enchi o rio, fiz a serra
Não deixei nada faltar
Hoje o homem criou asas
E na maioria das casas
Eu também não posso entrar"


Após a leitura do texto/canção acima responda às questões abaixo.
ANALISE E CLASSIFIQUE O TEXTO DE ACORDO COM O QUE SE PEDE.
O texto acima pode ser considerado como:
a) poesia
b) poema
c) prosa
d) prosa poética
SE HOUVER - Quem pode ser considerado o “eu lírico” do texto?
R. ___________________________________
Em qual gênero literário podemos enquadrá-lo?
a) lírico
b) épico/narrativo
c) dramático
Em qual tipo textual podemos enquadrá-lo?
a) narrativo
b) descritivo
c) dissertativo
d) argumentativo
e) injuntivo/instrucional
Qual função linguística  é predominante no texto?
a) denotativa/referencial/cognitiva
b) emotiva/expressiva
d) fática/ de contato
e) metalinguística
f) poética
g) apelativa/conativa
ANALISE E IDENTIFIQUE OS ELEMENTOS DA NARRATIVA DO TEXTO ACIMA.
Quem podemos considerar como o narrador do texto acima de acordo com o foco narrativo/ ponto de vista.
R. ______________________________________
Qual tipo de narrador encontramos no texto:
a) narrador personagem/ em primeira pessoa
b) narrador observador/ em terceira pessoa
c) narrador onisciente
SE HOUVER - Quem são os personagens desse texto?
R. ________________________________________________________________________________________
Protagonista(s): _____________________________________________________________________________
Antagonista(s): _____________________________________________________________________________
Coadjuvante(s): ______________________________________________________________________________
Podemos classificar o tempo como:
a) cronológico
b) psicológico
COM RELAÇÃO AOS RECURSOS POÉTICOS EMPREGADOS NO TEXTO FAÇA O QUE SE PEDE.
Circule todas as sílabas tônicas que aparecem em cada verso/ linha.
Observe cada uma das sílabas tônicas finais de cada verso/ linha e assim classifique o tipo de rima empregado no texto.

ANÁLISE DO TEXTO - MARVIN - NANDO REIS/TITÃS



Meu pai não tinha educação
Ainda me lembro era um grande coração
Ganhava a vida com muito suor
E mesmo assim não podia ser pior
Pouco dinheiro pra poder pagar
Todas as contas e despesas do lar
Mas Deus quis vê-lo
No chão com as mãos levantadas pro céu
Implorando perdão, chorei
E meu pai disse: boa sorte
Com a mão no meu ombro
Em seu leito de morte

[Refrão:]
E disse: Marvin,
Agora é só você
E não vai adiantar
Chorar vai me fazer sofrer

Três dias depois de morrer
Meu pai eu queria saber
Mas não botava nem o pé na escola
Mamãe lembrava disso a toda hora
E todo dia antes do sol sair
Eu trabalhava sem me distrair
Às vezes acho que não vai dar pé
Eu queria fugir
Mas onde eu estiver
Eu sei muito bem o que ele quis dizer
Meu pai eu me lembro
Não me deixa esquecer

[Refrão:]
Ele disse: Marvin, a vida é pra valer
Eu fiz o meu melhor
E o seu destino eu sei de cór

E então um dia uma forte chuva veio
E acabou com o trabalho de um ano inteiro
E aos 13 anos de idade
Eu sentia todo o peso do mundo em minhas costas
Eu queria jogar
Mas perdi a aposta

E trabalhava feito um burro nos campos
Só via carne se roubasse um frango
Meu pai cuidava de toda família
Sem perceber seguia a mesma trilha
E toda noite minha mãe orava
Deus! Era em nome da fome que eu roubava!
Dez anos passaram
Cresceram meus irmãos
E os anjos levaram minha mãe pelas mãos
Chorei e meu pai disse boa sorte
Com a mão no meu ombro em seu leito de morte

E disse: Marvin,
Agora é só você
E não vai adiantar
Chorar vai me fazer sofrer
Marvin, a vida é pra valer
Eu fiz o meu melhor
E seu destino eu sei de cór



Após a leitura do texto/canção acima responda às questões abaixo.

ANALISE E CLASSIFIQUE O TEXTO DE ACORDO COM O QUE SE PEDE.
O texto acima pode ser considerado como:
a) poesia
b) poema
c) prosa
d) prosa poética

SE HOUVER - Quem pode ser considerado o “eu lírico” do texto?
R. ___________________________________

Em qual gênero literário podemos enquadrá-lo?
a) lírico
b) épico/narrativo
c) dramático

Em qual tipo textual podemos enquadrá-lo?
a) narrativo
b) descritivo
c) dissertativo
d) argumentativo
e) injuntivo/instrucional

Qual função linguística  é predominante no texto?
a) denotativa/referencial/cognitiva
b) emotiva/expressiva
d) fática/ de contato
e) metalinguística
f) poética
g) apelativa/conativa

ANALISE E IDENTIFIQUE OS ELEMENTOS DA NARRATIVA DO TEXTO ACIMA.

Quem podemos considerar como o narrador do texto acima de acordo com o foco narrativo/ ponto de vista.
R. ______________________________________

Qual tipo de narrador encontramos no texto:
a) narrador personagem/ em primeira pessoa
b) narrador observador/ em terceira pessoa
c) narrador onisciente

SE HOUVER - Quem são os personagens desse texto?
R. ________________________________________________________________________________________

Protagonista(s): _____________________________________________________________________________
Antagonista(s): _____________________________________________________________________________
Coadjuvante(s): ______________________________________________________________________________

Podemos classificar o tempo como:
a) cronológico
b) psicológico

COM RELAÇÃO AOS RECURSOS POÉTICOS EMPREGADOS NO TEXTO FAÇA O QUE SE PEDE.

Circule todas as sílabas tônicas que aparecem em cada verso/ linha.
Observe cada uma das sílabas tônicas finais de cada verso/ linha e assim classifique o tipo de rima empregado no texto.

LEVANDO-SE EM CONSIDERAÇÃO AO TOM DRAMÁTICO DO TEXTO, ANALISE E  RESPONDA AO QUE SE PEDE.

Podemos identificar qual forma de expressão dramática nesse texto?
a) tragédia
b) comédia
c) farsa
d) auto
e) drama

domingo, 9 de outubro de 2016

O SEU SONHO É MORAR NUMA FAVELA???!!!... - SE O SEU SONHO É MORAR NUMA FAVELA...


O Resto Do Mundo
Gabriel O Pensador
Eu me chamo de excluído como alguém me chamou
Mas pode me chamar do que quiser seu doutor
Eu não tenho nome
Eu não tenho identidade
Eu não tenho nem certeza se eu sou gente de verdade
Eu não tenho nada
Mas gostaria de ter
Aproveita seu doutor e dá um trocado pra eu comer...
Eu gostaria de ter um pingo de orgulho
Mas isso é impossível pra quem come o entulho
Misturado com os ratos e com as baratas
E com o papel higiênico usado
Nas latas de lixo
Eu vivo como um bicho ou pior que isso
Eu tô com fome
Tenho que me alimentar
Eu posso não ter nome, mas o estômago tá lá
Por isso eu tenho que ser cara-de-pau
Ou eu peço dinheiro ou fico aqui passando mal
Tenho que me rebaixar a esse ponto porque a necessidade é maior do que a moral
Eu sou sujo eu sou feio eu sou antissocial
Eu não posso aparecer na foto do cartão postal
Porque pro rico e pro turista eu sou poluição
Sei que sou um brasileiro
Mas eu não sou cidadão
Eu não tenho dignidade ou um teto pra morar
E o meu banheiro é a rua
E sem papel pra me limpar
Honra?
Não tenho
Eu já nasci sem ela
A minha vida é um pesadelo e eu não consigo acordar
E eu não tenho perspectivas de sair do lugar
A minha sina é suportar viver abaixo do chão
E ser um resto solitário esquecido na multidão
Eu sou o resto
O resto do mundo
Eu sou mendigo um indigente um indigesto um vagabundo
Eu sou o resto do mundo
Eu não sou ninguém
Eu não sou nada
Eu não sou gente
Eu sou o resto do mundo
Eu sou mendigo um indigente um indigesto um vagabundo
Eu sou o resto
Eu não sou ninguém
Frustração
É o resumo do meu ser
Eu sou filho da miséria e o meu castigo é viver
Eu vejo gente nascendo com a vida ganha e eu não tenho uma chance
Deus, me diga por quê?
Eu sei que a maioria do Brasil é pobre
Mas eu não chego a ser pobre eu sou podre!
Um fracassado
Mas não fui eu que fracassei
Porque eu não pude tentar
Então que culpa eu terei
Quando eu me revoltar quebrar queimar matar
Não tenho nada a perder
Meu dia vai chegar
Será que vai chegar?
Mas por enquanto
Eu não sou registrado
Eu não sou batizado
Eu não sou civilizado
Eu não sou filho do Senhor
Eu não sou computador
Eu não sou consultado
Eu não sou vacinado
Contribuinte eu não sou
Eu não sou comemorado
Eu não sou considerado
Eu não sou empregado
Eu não sou consumidor
Eu não sou amado
Eu não sou respeitado
Eu não sou perdoado
Mas também sou pecador
Eu não sou representado por ninguém
Eu não sou apresentado pra ninguém
Eu não sou convidado de ninguém
E eu não posso ser visitado por ninguém
Além da minha triste sobrevivência eu tento entender a razão da minha existência
Por que que eu nasci?
Por que eu tô aqui?
Um penetra no inferno sem lugar pra fugir
Vivo na solidão mas não tenho privacidade
E não conheço a sensação de ter um lar de verdade
Eu sei que eu não tenho ninguém pra dividir o barraco comigo

terça-feira, 4 de outubro de 2016

ANÁLISE, IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO NO TEXTO DE CECÍLIA MEIRELES

Minha querida cidade, 
Que te aconteceu, que já não te reconheço? 
Procuro-te em todas as extensões 
E não te encontro. 
Para ver-te, preciso alcançar os espelhos da memória. 
Da saudade. 
E então Sinto que deixaste de ser, 
Que estás perdida. 
Ah! Cidade querida, 
Edificada entre água e montanha, 
Com tuas matas ainda repletas de pássaros; 
Com teus bairros cercados de jardins e pianos; 
Com tuas casas sobrevoadas por pombos, 
Eras o exemplo da beleza simples e gentil. 
De janela a janela, 
Cumprimentavam-se os vizinhos; 
Os vendedores, pelas ruas, 
Passavam a cantar; 
As crianças eram felizes em seus quintais, 
Entre as grandes árvores; 
Tudo eram cortesias, 
Pelas calçadas, 
Pelos bondes, 
Ao entrar uma porta. 
Ao sentar a uma mesa. 
Bons tempos... 
Em que éramos pobres e amáveis! 
Sabíamos ser alegres, 
Mas não tanto que ofendêssemos os tristes; 
E em nossa tristeza havia suavidade, 
Porque éramos pacientes e compreensivos. 
Acreditávamos nos valores do espírito: 
E neles fundávamos a nossa grandeza 
E o nosso respeito. 
Mesmo quando não tínhamos muito, 
Sabíamos partilhar o que tivéssemos 
Com amor e delicadeza. 
Passávamos pelo povo mais hospitaleiro do mundo, 
Mas esquecíamos a fama, 
Para não nos envaidecermos com ela. ...
Tinha festas realmente festivas, 
Com sinos e foguetes, 
Procissões e préstitos, comidas e doces tradicionais. 
Continuávamos o passado, 
Embora caminhando para o futuro. 
Tínhamos carinho pela nossa bagagem de lembranças, 
Pela experiência dos nossos mortos, 
Que desejávamos honrar. ...peregrina do céu, pálida estrela de/da etérea transparência sua origem não pode ser aquela da nossa triste e mísera existência. (...) 


Após a leitura do texto/canção acima responda às questões abaixo.

ANALISE E CLASSIFIQUE O TEXTO DE ACORDO COM O QUE SE PEDE.
O texto acima pode ser considerado como:
a) poesia
b) poema
c) prosa
d) prosa poética

Quem pode ser considerado o “eu lírico” do texto?
R. ___________________________________

Em qual gênero literário podemos enquadrá-lo?
a) lírico
b) épico/narrativo
c) dramático

Em qual tipo textual podemos enquadrá-lo?
a) narrativo
b) descritivo
c) dissertativo
d) argumentativo
e) injuntivo/instrucional

Qual função linguística  é predominante no texto?
a) denotativa/referencial/cognitiva
b) emotiva/expressiva
d) fática/ de contato
e) metalinguística
f) poética
g) apelativa/conativa

ANALISE E IDENTIFIQUE OS ELEMENTOS DA NARRATIVA DO TEXTO ACIMA.

Quem podemos considerar como o narrador do texto acima de acordo com o foco narrativo/ ponto de vista.
R. ______________________________________

Qual tipo de narrador encontramos no texto:
a) narrador personagem/ em primeira pessoa
b) narrador observador/ em terceira pessoa
c) narrador onisciente

Podemos classificar o tempo como:
a) cronológico
b) psicológico

COM RELAÇÃO AOS RECURSOS POÉTICOS EMPREGADOS NO TEXTO FAÇA O QUE SE PEDE.

Circule todas as sílabas tônicas que aparecem em cada verso/ linha.
Observe cada uma das sílabas tônicas finais de cada verso/ linha e assim classifique o tipo de rima empregado no texto.


ANÁLISE, IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO NO TEXTO DE FERNANDO SABINO - NA ESCRIDÃO MISERÁVEL

Na escuridão Miserável - Fernando Sabino

Eram sete horas da noite quando entrei no carro, ali no Jardim Botânico. Senti que alguém me observava, enquanto punha o motor em movimento. Voltei-me e dei com uns olhos grandes e parados como os de um bicho, a me espiar, através do vidro da janela, junto ao meio-fio. Eram de uma negrinha mirrada, raquítica, um fiapo de gente, encostada ao poste como um animalzinho, não teria mais que uns sete anos. Inclinei-me sobre o banco, abaixando o vidro:
-O que foi, minha filha? - perguntei, naturalmente pensando tratar-se de esmola.
-Nada não senhor - respondeu-me, a medo, um fio de voz infantil.
-O que é que você está me olhando aí?
-Nada não senhor - repetiu. - Esperando o bonde...
-Onde é que você mora?
-Na Praia do Pinto.
-Vou para aquele lado. Quer uma carona?
Ela vacilou, intimidada. Insisti, abrindo a porta:
-Entra aí, que eu te levo.
Acabou entrando, sentou-se na pontinha do banco, e enquanto o carro ganhava velocidade, ia olhando duro para a frente, não ousava fazer o menor movimento. Tentei puxar conversa:
-Como é o seu nome?
- Teresa.
- Quantos anos você tem, Teresa?
-Dez.
-E o que estava fazendo ali, tão longe de casa?
-A casa da minha patroa é ali.
-Patroa? Que patroa?
Pela sua resposta pude entender que trabalhava na casa de uma família no Jardim Botânico: lavava, varria a casa, servia a mesa. Entrava às sete da manhã, saía às oito da noite.
-Hoje saí mais cedo. Foi jantarado.
-Você já jantou?
-Não. Eu almocei.
-Você não almoça todo dia?
-Quando tem comida pra levar, eu almoço: mamãe faz um embrulho de comida para mim.
-E quando não tem?
-Quando não tem, não tem - e ela até parecia sorrir, me olhando pela primeira vez. Na penumbra do carro, suas feições de criança, esquálidas, encardidas de pobreza, podiam ser as de uma velha. Eu não me continha mais de aflição, pensando nos meus filhos bem nutridos - um engasgo na garganta me afogava no que os homens experimentados chamam de sentimentalismo burguês.
-Mas não te dão comida lá? - perguntei, revoltado.
- Quando eu peço eles me dão. Mas descontam no ordenado, mamãe disse pra eu não pedir.
-E quanto você ganha?
-Mil cruzeiros.
-Por mês?
Diminuí a marcha, assombrado, quase parei o carro, tomado de indignação. Meu impulso era voltar, bater na porta da tal mulher e meter-lhe a mão na cara.
-Como é que você foi parar na casa dessa... foi parar nessa casa? - perguntei ainda, enquanto o carro,
ao fim de uma rua do Leblon, se aproximava das vielas da Praia do Pinto. Ela disparou a falar:
-Eu estava na feira com mamãe e então a madame pediu para eu carregar as compras e aí noutro dia pediu à mamãe pra eu trabalhar na casa dela então mamãe deixou porque mamãe não pode ficar com os filhos todos sozinhos e lá em casa é sete meninos fora dois grandes que já são soldados pode parar que é aqui moço, brigado.
Mal detive o carro, ela abriu a porta e saltou, saiu correndo, perdeu-se logo na escuridão miserável da Praia do Pinto.
(A companheira de viagem. 4.ed. Rio de Janeiro, Record, 1977. p.135-7).

Vocabulário:
mirrado: muito magro, definhado;
raquítico: pouco desenvolvido, franzino;
jantarado ou ajantarado: refeição servida depois da hora habitual do almoço para suprimir o jantar;
esquálido: sujo, desalinhado;
Praia do Pinto: praia da Lagoa Rodrigo de Freitas, local onde havia uma grande favela, hoje extinta. 
 
 
Após a leitura do texto/canção acima responda às questões abaixo.

ANALISE E CLASSIFIQUE O TEXTO DE ACORDO COM O QUE SE PEDE.
O texto acima pode ser considerado como:
a) poesia
b) poema
c) prosa
d) prosa poética

Em qual gênero literário podemos enquadrá-lo?
a) lírico
b) épico/narrativo
c)dramático

Em qual tipo textual podemos enquadrá-lo?
a) narrativo
b) descritivo
c) dissertativo
d) argumentativo
e) injuntivo/instrucional

Qual função linguística  é predominante no texto?
a) denotativa/referencial/cognitiva
b) emotiva/expressiva
d) fática/ de contato
e) metalinguística
f) poética
g) apelativa/conativa

ANALISE E IDENTIFIQUE OS ELEMENTOS DA NARRATIVA DO TEXTO ACIMA.

Quem podemos considerar como o narrador do texto acima de acordo com o foco narrativo/ ponto de vista.
R. ______________________________________

Qual tipo de narrador encontramos no texto:
a) narrador personagem/ em primeira pessoa
b) narrador observador/ em terceira pessoa
c) narrador onisciente

Quem são os personagens desse texto?
R. ________________________________________________________________________________________

Protagonista(s): _____________________________________________________________________________
Antagonista(s): _____________________________________________________________________________
Coadjuvante(s): ______________________________________________________________________________

Podemos classificar o tempo como:
a) cronológico
b) psicológico

LEVANDO-SE EM CONSIDERAÇÃO AO TOM DRAMÁTICO DO TEXTO, ANALISE E  RESPONDA AO QUE SE PEDE.

Podemos identificar qual forma de expressão dramática nesse texto?
a) tragédia
b) comédia
c) farsa
d) auto
e) drama

ANÁLISE, IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO NO TEXTO / CANÇÃO DE ANTÔNIO NÓBREGA - LIÇÃO DE NAMORO

Lição de Namoro - Antonio Nóbrega

Menina, vou te ensinar
Como é que se namora:
Põe a alma num sorriso
E o sorriso põe pra fora
Olhe nos olhos
Olhe dentro da pupila,
Veja bem se ela brilha
Ou se vai se apagar
Pois o olhar
É ele que denuncia
Se está quente ou se está fria
A paixão, o bem amar
Pegue na mão,
Sinta dela o seu calor,
Veja dela o seu rubor,
Sua força, seu pulsar,
Porque a mão é ela que anuncia
Se o namoro nasce e cria
Ou se nasce e vai murchar
Quanto ao beijo
Tem que ser bem de mansinho,
Permitido com carinho
Pra poder não machucar
Porque o beijo
É ele quem amacia
Quem dá paz e é o guia
Para o novo amor chegar
E num abraço
Apertado, mas com jeito,
Sinta como bate o peito,
Se é forte ou quer falhar
Pois coração
É fonte de alegria
É ele quem prenuncia
Se o amor há de jorrar


Após a leitura do texto/canção acima responda às questões abaixo.
ANALISE E CLASSIFIQUE O TEXTO DE ACORDO COM O QUE SE PEDE.
O texto acima pode ser considerado como:
a) poesia
b) poema
c) prosa
d) prosa poética
Em qual gênero literário podemos enquadrá-lo?
a) lírico
b) épico/narrativo
c) dramático
Em qual tipo textual podemos enquadrá-lo?
a) narrativo
b) descritivo
c) dissertativo
d) argumentativo
e) injuntivo/ instrucional
Qual função linguística  é predominante no texto?
a) denotativa/referencial/cognitiva
b) emotiva/expressiva
d) fática/ de contato
e) metalinguística
f) poética
g) apelativa/conativa
ANALISE E IDENTIFIQUE OS ELEMENTOS DA NARRATIVA DO TEXTO ACIMA.
COM RELAÇÃO AOS RECURSOS POÉTICOS EMPREGADOS NO TEXTO FAÇA O QUE SE PEDE.
Circule todas as sílabas tônicas que aparecem em cada verso/ linha.
Observe cada uma das sílabas tônicas finais de cada verso/ linha e assim classifique o tipo de rima empregado no texto.

ANÁLISE, IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO NO TEXTO DE FERNANDO SABINO - A ÚLTIMA CRÔNICA

A caminho de casa, entro num botequim da Gávea para tomar um café junto ao balcão. Na realidade estou adiando o momento de escrever.
A perspectiva me assusta. Gostaria de estar inspirado, de coroar com êxito mais um ano nesta busca do pitoresco ou do irrisório no cotidiano de cada um. Eu pretendia apenas recolher da vida diária algo de seu disperso conteúdo humano, fruto da convivência, que a faz mais digna de ser vivida. Visava ao circunstancial, ao episódico. Nesta perseguição do acidental, quer num flagrante de esquina, quer nas palavras de uma criança ou num acidente doméstico, torno-me simples espectador e perco a noção do essencial. Sem mais nada para contar, curvo a cabeça e tomo meu café, enquanto o verso do poeta se repete na lembrança: "assim eu quereria o meu último poema". Não sou poeta e estou sem assunto. Lanço então um último olhar fora de mim, onde vivem os assuntos que merecem uma crônica.
Ao fundo do botequim um casal de pretos acaba de sentar-se, numa das últimas mesas de mármore ao longo da parede de espelhos. A compostura da humildade, na contenção de gestos e palavras, deixa-se acrescentar pela presença de uma negrinha de seus três anos, laço na cabeça, toda arrumadinha no vestido pobre, que se instalou também à mesa: mal ousa balançar as perninhas curtas ou correr os olhos grandes de curiosidade ao redor. Três seres esquivos que compõem em torno à mesa a instituição tradicional da família, célula da sociedade. Vejo, porém, que se preparam para algo mais que matar a fome.
Passo a observá-los. O pai, depois de contar o dinheiro que discretamente retirou do bolso, aborda o garçom, inclinando-se para trás na cadeira, e aponta no balcão um pedaço de bolo sob a redoma. A mãe limita-se a ficar olhando imóvel, vagamente ansiosa, como se aguardasse a aprovação do garçom. Este ouve, concentrado, o pedido do homem e depois se afasta para atendê-lo. A mulher suspira, olhando para os lados, a reassegurar-se da naturalidade de sua presença ali. A meu lado o garçom encaminha a ordem do freguês. O homem atrás do balcão apanha a porção do bolo com a mão, larga-o no pratinho -- um bolo simples, amarelo-escuro, apenas uma pequena fatia triangular.
A negrinha, contida na sua expectativa, olha a garrafa de Coca-Cola e o pratinho que o garçom deixou à sua frente. Por que não começa a comer? Vejo que os três, pai, mãe e filha, obedecem em torno à mesa um discreto ritual. A mãe remexe na bolsa de plástico preto e brilhante, retira qualquer coisa. O pai se mune de uma caixa de fósforos, e espera. A filha aguarda também, atenta como um animalzinho. Ninguém mais os observa além de mim.
São três velinhas brancas, minúsculas, que a mãe espeta caprichosamente na fatia do bolo. E enquanto ela serve a Coca-Cola, o pai risca o fósforo e acende as velas. Como a um gesto ensaiado, a menininha repousa o queixo no mármore e sopra com força, apagando as chamas. Imediatamente põe-se a bater palmas, muito compenetrada, cantando num balbucio, a que os pais se juntam, discretos: "parabéns pra você, parabéns pra você..." Depois a mãe recolhe as velas, torna a guardá-las na bolsa. A negrinha agarra finalmente o bolo com as duas mãos sôfregas e põe-se a comê-lo. A mulher está olhando para ela com ternura — ajeita-lhe a fitinha no cabelo crespo, limpa o farelo de bolo que lhe cai ao colo. O pai corre os olhos pelo botequim, satisfeito, como a se convencer intimamente do sucesso da celebração. Dá comigo de súbito, a observá-lo, nossos olhos se encontram, ele se perturba, constrangido — vacila, ameaça abaixar a cabeça, mas acaba sustentando o olhar e enfim se abre num sorriso.
Assim eu quereria minha última crônica: que fosse pura como esse sorriso.

Após a leitura do texto/canção acima responda às questões abaixo.
ANALISE E CLASSIFIQUE O TEXTO DE ACORDO COM O QUE SE PEDE.
O texto acima pode ser considerado como:
a) poesia
b) poema
c) prosa
d) prosa poética
Quem pode ser considerado o “eu lírico” do texto?
R. ___________________________________
Em qual gênero literário podemos enquadrá-lo?
a) lírico
b) épico/narrativo
c)dramático
Em qual tipo textual podemos enquadrá-lo?
a) narrativo
b) descritivo
c) dissertativo
d) argumentativo
e) injuntivo/ instrucional
Qual função linguística  é predominante no texto?
a) denotativa/referencial/cognitiva
b) emotiva/expressiva
d) fática/ de contato
e) metalinguística
f) poética
g) apelativa/conativa
ANALISE E IDENTIFIQUE OS ELEMENTOS DA NARRATIVA DO TEXTO ACIMA.
Quem podemos considerar como o narrador do texto acima de acordo com o foco narrativo/ ponto de vista.
R. ______________________________________
Qual tipo de narrador encontramos no texto:
a) narrador personagem/ em primeira pessoa
b) narrador observador/ em terceira pessoa
c) narrador onisciente
Quem são os personagens desse texto?
R. ________________________________________________________________________________________
Protagonista(s): _____________________________________________________________________________
Antagonista(s): _____________________________________________________________________________
Coadjuvante(s): ______________________________________________________________________________
Podemos classificar o tempo como:
a) cronológico
b) psicológico
COM RELAÇÃO AOS RECURSOS POÉTICOS EMPREGADOS NO TEXTO FAÇA O QUE SE PEDE.
Circule todas as sílabas tônicas que aparecem em cada verso/ linha.
 Observe cada uma das sílabas tônicas finais de cada verso/ linha e assim classifique o tipo de rima empregado no texto.
LEVANDO-SE EM CONSIDERAÇÃO AO TOM DRAMÁTICO DO TEXTO, ANALISE E  RESPONDA AO QUE SE PEDE.
Podemos identificar qual forma de expressão dramática nesse texto?
a) tragédia
b) comédia
c) farsa
d) auto
e) drama

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